Remando contra a corrente: a roda-viva do capital e o assentamento coletivo do MST

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Remando contra a corrente: a roda-viva do capital e o assentamento coletivo do MST

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Silva, Rosimeri de Fátima Carvalho da pt_BR
dc.contributor.author Martins, Caio pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T04:41:04Z
dc.date.available 2012-10-25T04:41:04Z
dc.date.issued 2012-10-25T04:41:04Z
dc.identifier.other 281445 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93919
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho tem o objetivo de analisar as relações organizacionais do assentamento Conquista na Fronteira diante dos imperativos do movimento da produção social capitalista. Para isso, discute-se no plano teórico as leis imanentes do modo de produção capitalista e suas influências sobre as relações organizacionais entre as que intercambeiam produtos no mercado. Em um segundo momento, discute-se o desenvolvimento das relações organizacionais e a passagem histórica da subsunção formal do trabalho ao capital à subsunção real. Tais estudos preliminares dão as bases teóricas necessárias para a compreensão do significado das relações organizacionais autogestionárias dentro dos marcos da produção capitalista, discutidas no capítulo cinco. Em seguida, contextualiza-se o significado que tem o assentamento coletivo dentro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Passa-se, então, ao estudo específico do assentamento Conquista na Fronteira, que revela a construção de uma tecnologia de gestão e de relações organizacionais efetivamente democráticas, mas com fortes limitações quanto ao controle direto sobre as tecnologias físicas de produção, por força das leis coercitivas externas. Ademais, evidencia-se que a cooperativa do MST é articulada com um movimento político de âmbito nacional e constitui-se antes como um instrumento do movimento do que como um fim em si mesma. Conclui-se, finalmente, que as cooperativas do MST diferenciam-se das demais cooperativas por articularem-se com um movimento político mais amplo que visa a própria superação do capitalismo, de modo que o MST associe, em sua luta, um movimento de negação política radical com a construção positiva de uma alternativa hegemônica. pt_BR
dc.format.extent 191 p.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Administração pt_BR
dc.subject.classification Assentamentos humanos pt_BR
dc.subject.classification Administração pt_BR
dc.subject.classification Participação dos empregados pt_BR
dc.subject.classification Cooperativas pt_BR
dc.title Remando contra a corrente: a roda-viva do capital e o assentamento coletivo do MST pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Montaño, Carlos pt_BR


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