Finanças comportamentais: influência de variáveis psicofisiológicas na tomada de decisão

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Finanças comportamentais: influência de variáveis psicofisiológicas na tomada de decisão

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Costa Junior, Newton Carneiro Affonso da pt_BR
dc.contributor.author Goulart, Marco Antônio de Oliveira Vieira pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T17:23:53Z
dc.date.available 2012-10-24T17:23:53Z
dc.date.issued 2009
dc.date.submitted 2009 pt_BR
dc.identifier.other 268239 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93151
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2009 pt_BR
dc.description.abstract A tomada de decisão de investimento é um tópico que gera ampla discussão no meio acadêmico e profissional. Quando comprar e quando vender um ativo, por exemplo, é uma questão para a qual diversas teorias e métodos, por vezes contrários, procuram a resposta. Uma controvérsia ainda muito discutida diz respeito a racionalidade do investidor. Se em média os investidores são racionais, e conseqüentemente capazes de apreçar adequadamente os ativos, não há sentido em buscar um retorno acima da média do mercado. Por outro lado, se não há uma racionalidade média, se os desvios da média não são aleatórios, é possível que técnicas de investimentos específicas obtenham benefício em situações de pouca racionalidade, um retorno acima da média seria possível. Benjamin Graham, Warren Buffett e Charles Munger são grandes investidores que acreditam na irracionalidade média do investidor. Por outro lado, pesquisadores como Eugene Fama e William Sharpe propõem teorias que partem do pressuposto de racionalidade e eficiência do mercado. As finanças comportamentais, e mais recentemente a neuroeconomia, colocam a questão da racionalidade sob uma nova perspectiva, e é nesta linha que esta dissertação se insere. Através de uma simulação de investimentos computacional, fotos digitais, e equipamento de aquisição de variáveis fisiológicas, foram analisadas as influências de variáveis fisiológicas e biológicas/anatômicas, na tomada de decisão sob risco e volatilidade dos ativos, em 40 sujeitos. Algumas das variáveis analisadas foram: temperatura da pele, freqüência cardíaca, produção de testosterona na puberdade, e estado emocional. Dois aspectos contrários a racionalidade na tomada de decisão, e conseqüentemente à Teoria da Utilidade Esperada (TUE), foram analisados: a aversão a perdas, através do efeito disposição; e o excesso de confiança, através do turnover. Os resultados mostram que há relação estatisticamente significativa entre algumas das variáveis analisadas e violações da TUE. Em outras palavras, existem indícios de que o aspecto emocional e hormonal influencia a tomada de decisão dos sujeitos, inclusive quando estes tomam decisões pouco racionais, contrárias a TUE. Existem indícios de que sujeitos com maior aversão a perdas apresentam menor ativação fisiológica, resultado diverso do encontrado por Lo e Repin (2002), pesquisadores do MIT que realizaram estudo semelhante e que serviu de base para esta dissertação. pt_BR
dc.format.extent 127 f.| tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Administração pt_BR
dc.subject.classification Processo decisorio pt_BR
dc.subject.classification Avaliação de riscos pt_BR
dc.subject.classification Finanças pt_BR
dc.title Finanças comportamentais: influência de variáveis psicofisiológicas na tomada de decisão pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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