A validade de dois métodos diagnósticos para quantificar a estabilidade de implantes: estudo in vitro

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A validade de dois métodos diagnósticos para quantificar a estabilidade de implantes: estudo in vitro

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Magini, Ricardo de Souza pt_BR
dc.contributor.author Siqueira, Aline Franco pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T16:03:25Z
dc.date.available 2012-10-24T16:03:25Z
dc.date.issued 2012-10-24T16:03:25Z
dc.identifier.other 272830 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93071
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009. pt_BR
dc.description.abstract O sucesso do tratamento com implantes é principalmente dependente da estabilidade biofuncional da interface osso-implante. Existem vários métodos que podem auxiliar na avaliação da estabilidade sendo que no presente estudo a análise por freqüência de ressonância (Osstell) e o torque de inserção foram utilizados. Objetivos: Verificar se os métodos citados podem ser confiáveis para medir a estabilidade de um implante em diferentes situações e se há correlação entre os resultados obtidos. Materiais e Métodos: Foram utilizados 130 implantes self-tapping de 4.0 mm de diâmetro e 15 mm de comprimento (3i Implant Innovations, EUA) distribuídos em 2 grupos sendo que cada um era composto de 13 blocos ósseos provenientes do ilíaco de boi e 13 blocos de poliuretano rígido. Estas amostras foram seccionadas de forma que os 5 implantes de cada uma delas ficaram distribuídos da seguinte maneira: G1 - exposição dos terços médio e apical, G2 - exposição do terço apical, G3 - todo o implante dentro do material, G4 - exposição do terço cervical, G5 - exposição dos terços médio e cervical. Resultados: Os grupos G1, G2 e G3 não apresentaram diferença estatisticamente significante em ambos os materiais porém esta diferença estava presente quando estes foram comparados aos demais grupos. Conclusão: Com os resultados obtidos não é possível comparar os valores do torque de inserção com os valores obtidos para a estabilidade primária sendo que o Osstell parece ser mais sensível para detectar alterações na região cervical do implante podendo não detectar algumas situações de comprometimento da região apical. pt_BR
dc.format.extent 68 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Odontologia pt_BR
dc.subject.classification Metodologia pt_BR
dc.subject.classification Implantes dentários pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.title A validade de dois métodos diagnósticos para quantificar a estabilidade de implantes: estudo in vitro pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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