dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Wolff, Cristina Scheibe |
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dc.contributor.author |
Santos, Juliana Darós dos Santos |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-24T07:15:09Z |
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dc.date.available |
2012-10-24T07:15:09Z |
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dc.date.issued |
2009 |
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dc.date.submitted |
2009 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
264725 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92260 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História |
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dc.description.abstract |
No início do século XX, ainda um período de transição do regime monárquico para o regime republicano, parte da sociedade letrada brasileira passou a valorizar a variedade regional, étnica, cultural do Brasil, tendo como objetivo apresentar um modelo mais integrador da nação de acordo com as ideias de progresso e civilização. Contudo, pensar em questões nacionais, implicava também discutir o país como nação. Um dos problemas apontados é que, em 1822, o Brasil se constituiu como Estado, antes mesmo de se construir como nação. Além da busca incessante por estudos históricos para a construção de uma nacionalidade, outro fator que estava em jogo era a "questão racial". Quais seriam os critérios adotados pela intelectualidade para caracterizar o povo brasileiro em uma coletividade? Como índios, negros e mestiços seriam integrados a este projeto nacional? Esta pesquisa procurou analisar os discursos proferidos nas revistas do IHGB, nas três primeiras décadas do século XX, evidenciando como as noções de raça, de sexualidade e de gênero se imbricam nesses discursos para a construção da nacionalidade brasileira do começo do século XX. Na confluência desses debates, ao se definir o caráter físico e moral da nacionalidade brasileira, raça e sexualidade apareceriam nos discursos reproduzidos e elaborados pela revista do Instituto como estratégias políticas simbólicas para subjugar as mulheres indígenas e mestiças. Construir um país moderno implicava controlar os corpos femininos, uma vez que possuíam a função de serem reprodutoras, seriam as responsáveis por "sujar" a nova prole brasileira. |
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dc.format.extent |
132 f.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
História |
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dc.subject.classification |
Relações de gênero |
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dc.subject.classification |
Discursos brasileiros |
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dc.subject.classification |
Cultura |
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dc.subject.classification |
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro |
pt_BR |
dc.title |
A positivação de índios e mestiços na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1900-1930) |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Piazza, Maria de Fatima Fontes |
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