Finanças comportamentais: o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e sua relação com bases biológicas

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Finanças comportamentais: o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e sua relação com bases biológicas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Menezes, Emilio de Araujo pt_BR
dc.contributor.author Zindel, Márcia T. Longen pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T03:57:40Z
dc.date.available 2012-10-24T03:57:40Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 255184 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91926
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho objetiva estudar a relação entre o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e as bases biológicas. A calibração no julgamento dos investidores foi analisada através da metodologia proposta por Lichtenstein, Fischhoff e Phillips (1982). A pesquisa foi realizada através de questionário com 44 investidores em dois eventos realizados pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (APIMEC-Sul). A análise dos dados foi realizada através dos métodos de regressão logística, stepwise e teste d. Os resultados demonstraram que os investidores não são bem calibrados em seus julgamentos de probabilidade, são propensos ao viés cognitivo excesso de confiança. Os investidores do sexo feminino são mais bem calibrados em seus julgamentos que os investidores do sexo masculino e também que, os investidores do sexo masculino são mais excessivamente confiantes do que os investidores do sexo feminino. Os investidores com maior experiência no mercado financeiro são mais bem calibrados em seus julgamentos que os investidores inexperientes, inclusive os investidores experientes são mais excessivamente confiantes que os investidores inexperientes. A análise estatística dos dados referente à hipótese sobre a relação entre características (gênero, idade, estado civil, experiência, humor, crença em Deus, paternidade, lateralidade, razão digital (2D:4D) e razão cintura-quadril) com o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento, mostrou que não há dados suficientes que confirmem que o viés cognitivo depende destes fatores considerados. Pode-se inferir que as características: paternidade, lateralidade, crença em Deus, razão cintura-quadril mostraram-se relevantes em relação ao viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores. No entanto, acredita-se que o excesso de confiança dependa, pelo menos, de dois fatores: lateralidade e crença em Deus. A análise multivariada demonstrou que em relação à amostra estudada, pode-se dizer que os investidores do sexo masculino com filhos, de nível superior, destros e com menos de 5 anos de experiência como investidor tem uma tendência maior a apresentar excesso de confiança no julgamento. pt_BR
dc.format.extent 79 f.| il., tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de produção pt_BR
dc.subject.classification Inteligência organizacional pt_BR
dc.subject.classification Investidores (Finanças) pt_BR
dc.subject.classification Cognição pt_BR
dc.subject.classification Confiança pt_BR
dc.subject.classification Investimentos pt_BR
dc.subject.classification Processo decisorio pt_BR
dc.title Finanças comportamentais: o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e sua relação com bases biológicas pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Silva, Eraldo Sérgio Barbosa da pt_BR


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