Estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas

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Estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Takase, Emilio pt_BR
dc.contributor.author Tavares, Lorine pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T13:33:50Z
dc.date.available 2012-10-23T13:33:50Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 244701 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90654
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. pt_BR
dc.description.abstract Engajamento em atividades cognitivas e físicas está associado com a manutenção da saúde cognitiva e com a prevenção de declínio cognitivo na população idosa. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas em idosos institucionalizados. Para tanto, cinco idosos de uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) participaram de vinte e duas sessões de um programa de atividades cognitivas, e cinco idosos de outra ILPI participaram de treze sessões de um programa de atividades físicas. Anteriormente às intervenções, os participantes responderam ao Formulário de Caracterização Geral e Auto-avaliação de Idosos e a uma entrevista semi-estruturada para identificação do histórico de atividade cognitiva e física. Os instrumentos: a) Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), b) Escala de Depressão em Geriatria (GDS-15) e c) Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT), foram aplicados antes e logo após as intervenções para verificação de seus efeitos na capacidade cognitiva geral, nos sintomas depressivos e na memória de trabalho dos participantes. Uma entrevista semi-estruturada foi aplicada após as intervenções para verificação da opinião dos participantes sobre os programas de estimulação. Verificou-se que, de modo geral, os participantes possuem histórico restrito de engajamento em atividades físicas e cognitivas. O teste não-paramétrico de Wilcoxon constatou que não houve diferença estatisticamente significativa antes e depois entre os grupos nas variáveis estudadas. Entretanto, as diferenças entre as médias individuais obtidas pelos participantes nos testes mostram efeitos positivos, sugerindo que o programa de atividades cognitivas produziu maiores efeitos positivos na capacidade cognitiva de seus participantes, e que o programa de atividades físicas foi mais eficaz em reduzir a intensidade dos sintomas depressivos de seus participantes. As opiniões dos participantes de ambos os programas se mostraram, na sua grande maioria, positivas, e suas falas sugerem apreço ao envolvimento nos programas de estimulação, percebendo efeitos positivos oriundos da participação nos mesmos. Sugere-se a necessidade de novas pesquisas relacionadas à investigação da eficácia de programas de estimulação na saúde cognitiva de idosos institucionalizados. pt_BR
dc.format.extent 215 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Psicologia pt_BR
dc.subject.classification Idosos - pt_BR
dc.subject.classification Psicologia pt_BR
dc.subject.classification Educação física para idosos pt_BR
dc.subject.classification Idosos - pt_BR
dc.subject.classification Cuidado e higiene pt_BR
dc.subject.classification Depressao em idosos pt_BR
dc.subject.classification Cognição nos idosos pt_BR
dc.title Estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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