Abstract:
|
Na conjuntura da atualidade, em que a nossa humanidade vê-se frente ao novo milênio e aos novos desafios ético-estético-político-tecnológicos, as indagações sobre o mal-estar que se generaliza em diferentes âmbitos, requerem uma reabertura de arquivos. Este trabalho comporta uma proposta inquieta de reflexão face aos limites entre literatura/lingüística/ psicanálise/arte como saberes agrupados, cuja última e primeira instância neste estudo traz à tona uma preocupação com a pulsão de morte na cultura e o progressivo enfraquecimento das leis simbólicas; crise dos limites, facilitada pela dessubjetivização, cujas representações, racionalidades e controvérsias nos reenviam ao além do impossível, dando lugar a uma tanatopolítica. On the present context, our humanity faces the mew millennium and new ethicalpolitical-aesthetic-technologic challenges, the questions between the civilization and its discontents, which generalizes in different areas, ask for a file reopening. This work bases in a proposal faced to the limits between literature-linguistics - psychoanalysis-art, as a group of knowledge fields, whose first and last instance in this research brings another concern with instinct of death in the culture and the progressive weakness of symbolic laws; crisis of the limits that was made easier by the desubjectivation, whose representations, rationalities and controversies drive us to beyond impossible, giving place for a tanatopolitics. |