Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentar

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Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentar

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Tsuzuki, Mônica Yumi pt_BR
dc.contributor.author Ribeiro, Flávio Furtado pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T03:27:31Z
dc.date.available 2012-10-23T03:27:31Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 241209 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89858
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura pt_BR
dc.description.abstract O crescimento compensatório de juvenis (13,7 g) de robalo-peva, Centropomus parallelus, submetidos a privações alimentares seguido de realimentação, foi avaliado em 8 semanas. Os peixes foram divididos em 4 tratamentos: continuamente alimentados (controle), privação alimentar por uma (P1), duas (P2) e três (P3) semanas, seguido de realimentação à saciedade por 5 semanas. A taxa de sobrevivência foi de 100% ao final do experimento. Ao final da privação alimentar, o peso corporal dos peixes do P1, P2 e P3 estavam em 84,5%, 81% e 74% do peso corporal dos peixes controle (16,7 g), respectivamente. Os peixes dos tratamentos P1 e P2 atingiram o mesmo peso corporal dos peixes controle em 3 e 4 semanas de realimentação, respectivamente. Porém, os peixes do P3, em 5 semanas de realimentação, continuaram com um peso corporal inferior aos peixes controle (P<0,05). Na realimentação, foram observados melhores valores numéricos de conversão alimentar e de taxa de crescimento específico para os 3 tratamentos em relação ao controle (P>0,05). O consumo alimentar diário foi, significativamente, maior para o P1 e o P2 na primeira semana de realimentação, e para o P3, da primeira à quarta semana de realimentação, comparado ao controle, indicando uma hiperfagia. O fator de condição mostrou que ao final da privação, os peixes do P2 e do P3 estavam mais magros (1,68) em relação ao controle (1,81), recuperando-se rapidamente logo após a segunda semana de realimentação. Após a privação alimentar, os peixes do P3 apresentaram uma concentração lipidíca inferior a dos peixes controle, sendo que ao final da realimentação, não foi observado uma recuperação do estoque lipídico desses animais. Nas condições utilizadas no presente estudo, juvenis de robalo-peva demonstram capacidade de compensação total de crescimento quando submetido, à no máximo, 2 semanas de privação alimentar. A redução na oferta de alimento pode ser utilizada como uma estratégia de manejo alimentar durante a fase de engorda deste peixe, auxiliando na redução de custos em cultivo. pt_BR
dc.format.extent 42 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Peixe pt_BR
dc.subject.classification Crescimento pt_BR
dc.subject.classification Crescimento pt_BR
dc.subject.classification Robalo (Peixe) pt_BR
dc.title Crescimento compensatório de juvenis de robalo-peva, Centropomus parallelus, após privação alimentar pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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