Prevalência de metaplasia intestinal na junção esofagogástrica no Instituto de Endiscopia do Planalto

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Prevalência de metaplasia intestinal na junção esofagogástrica no Instituto de Endiscopia do Planalto

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor D'Acampora, Armando José pt_BR
dc.contributor.author Guzatti Fiho, Osmar pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T18:47:46Z
dc.date.available 2012-10-22T18:47:46Z
dc.date.issued 2012-10-22T18:47:46Z
dc.identifier.other 275136 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89264
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2006. pt_BR
dc.description.abstract Os estudos de prevalência de metaplasia intestinal na junção esofagogástrica são recentes na literatura mundial e em nosso meio. O primeiro foi realizado por Specheler et al (1994). Os avanços nas tecnologias diagnósticas permitiram melhor acurácia diagnóstica. As metodologias endoscópicas, pinças, biópsias, técnicas imunohistoquímicas, marcadores teciduais, expressão gênica, microscopia acústica sedimentaram estes avanços. Observou-se incidência crescente de adenocarcinoma de esôfago nos Estados Unidos e Europa, sendo responsáveis por 50% dos casos de tumores de esôfago, o mesmo não sendo observado no mundo oriental. No Brasil estima-se para 2006 uma taxa bruta de incidência por 100.000 homens em torno de 16,3 casos de câncer gástrico e de 8,64 de câncer de esôfago, e nas mulheres de 8,65 e 2,74 respectivamente. Considerando que os casos de adenocarcinoma de esôfago têm origem da metaplasia intestinal especializada do esôfago distal, junção esofagogástrica e região cárdica devemos determinar o perfil populacional para efetivas ações nas políticas publicas de saúde para diagnóstico precoce, já que a grande maioria destes tumores são diagnosticados em fases avançadas dificultando e onerando seu tratamento. Em estudo transversal, avaliou-se, através de endoscopia digestiva alta de rotina, 200 pacientes com sintomas digestivos. Foram utilizadas técnicas de cromoendoscopia com azul o corante azul de metileno, pinça macro-biópsias e duas colorações histológicas, a saber, Hematoxilina-Eosina e Alcian Blue. A prevalência de metaplasia intestinal especializada na junção esofagogástrica foi 15,3 % (95% IC = 10,8% - 21,3%), para Hematoxilina-Eosina e de 31,5% (95% IC = 25,1% - 38,4%) para Alcian Blue. pt_BR
dc.format.extent [58] f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Ciencias medicas pt_BR
dc.subject.classification Metaplasia pt_BR
dc.subject.classification Intestinos - pt_BR
dc.subject.classification Doenças pt_BR
dc.subject.classification Junção Esofagogástrica pt_BR
dc.title Prevalência de metaplasia intestinal na junção esofagogástrica no Instituto de Endiscopia do Planalto pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Silva, Carlos Alberto Justo da pt_BR


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