Tudo que eu fiz eu não tenho nada que me arrepender: percepções e vivências do estágio tardio na perspectiva de casais idosos

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Tudo que eu fiz eu não tenho nada que me arrepender: percepções e vivências do estágio tardio na perspectiva de casais idosos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.author Cardoso, Vanessa Silva pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T15:16:38Z
dc.date.available 2012-10-22T15:16:38Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 225678 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88953
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho buscou caracterizar a estrutura e dinâmica relacional de famílias que estão no Estágio Tardio do ciclo vital na perspectiva de cada um dos membros do casal de idosos. Utilizou-se da abordagem da pesquisa qualitativa, sendo entrevistadas onze famílias, representadas por seus respectivos casais, totalizando vinte e dois participantes. Os instrumentos para a coleta de dados foram dois: um roteiro estruturado, o qual o casal respondia em conjunto e outro semi-estruturado, que foi respondido individualmente. A análise dos dados foi realizada por meio da técnica de análise de conteúdo do tipo categorial-temática. Foram estabelecidas sete grandes categorias e suas respectivas subcategorias de análise. O pensamento sistêmico e a teoria do ciclo vital foram os suportes teóricos que sustentaram a análise dos resultados. Dentre estes se destaca: os sentimentos e vivências advindos do processo de envelhecimento, no qual surgem as preocupações, a resignificação da espiritualidade, a experiência da viuvez e as diferenças de gênero. A velhice como fase de mudança e reclusão em que há a vivência da aposentadoria e a conseqüente diminuição da renda e da rede de amigos. A dificuldade de conviver com crenças e valores atuais e, por outro lado, a sabedoria, a experiência e a tranqüilidade, são como ganhos desse período. Conclui-se que as pessoas que estão no Estágio Tardio, hoje, estão diante do desafio de conviver com as conseqüências das diferentes configurações familiares, coexistindo com o modelo tradicional configurando um distanciamento entre as gerações. Essa temática ainda necessita ser investigada e apreciada pelos profissionais de saúde no sentido de se prepararem para lidar com famílias em Estágio Tardio. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Psicologia pt_BR
dc.subject.classification Idosos pt_BR
dc.subject.classification Relações com a familia pt_BR
dc.subject.classification Envelhecimento pt_BR
dc.subject.classification Ciclo vital humano pt_BR
dc.title Tudo que eu fiz eu não tenho nada que me arrepender: percepções e vivências do estágio tardio na perspectiva de casais idosos pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Moré, Carmen Leontina Ojeda Ocampo pt_BR


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