dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Dias, Acires |
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dc.contributor.author |
Espinosa Fuentes, Fernando Félix |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T14:43:20Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T14:43:20Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
232836 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88894 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. |
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dc.description.abstract |
Entre as funções administrativas e operacionais as mais relevantes são a produção e a manutenção já que, em conjunto, têm que entregar os produtos ou serviços no tempo indicado, com a qualidade solicitada e a quantidade projetada. Devido a isso a manutenção assume uma importância estratégica na estrutura das empresas com reflexos diretos ao nível de operação e logística. Muitas empresas estão conscientes dos desafios e têm implementado políticas ou estratégias de gestão visando dar à função manutenção importância igual às outras funções da organização. As empresas brasileiras e, porque não dizer as empresas latino-americanas, têm manifestado forte preocupação com a melhoria dos recursos físicos e humanos no contexto da manutenção. A necessidade de aumentar a disponibilidade operacional vem sendo impulsionada pelos requisitos de produtividade, aumento da qualidade, competitividade, abertura de mercados, entre outros. Ocorre, porém, que há fortes limites de investimento, tem-se um parque industrial envelhecido (vida média 15 - 25 anos) cuja indisponibilidade de 12% a 15% é, em média, o dobro da operada nas empresas das nações economicamente desenvolvidas. Pergunta-se, então: porque as empresas têm tido dificuldade de melhorar sua disponibilidade operacional apesar dos investimentos em capacitação e modernização? As hipóteses levantadas para responder a esta pergunta estão relacionadas com restrições no campo da gerência de ativos, nos recursos metodológicos apropriados, nos recursos computacionais, na capacitação integrada à cultura do "chão de fábrica" e na pesquisa científica apropriada às necessidades da operação e manutenção. Fundamentado nessas hipóteses apresenta-se neste trabalho uma metodologia para a identificação de concepções da manutenção e para apoiar as decisões e implementação da inovação da gestão da manutenção, levando em consideração a situação atual da organização em relação aos aspectos tecnológicos, recursos humanos, processo produtivo e organizacional, quanto às metodologias para gestão da manutenção. A metodologia apresenta uma estrutura de conhecimento suportada por um software, que considera as bases de informação sobre os ativos técnicos e humanos, para a função manutenção no contexto industrial. Identifica o estágio atual do sistema de manutenção da empresa em relação a um referencial teórico e indica o quanto é preciso investir para implementar a gestão selecionada, no horizonte de dois ou de quatro anos. |
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dc.format.extent |
xii, 192 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia mecânica |
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dc.subject.classification |
Industria |
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dc.subject.classification |
Manutenção e reparos |
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dc.subject.classification |
Modelos |
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dc.subject.classification |
Gestão de empresas |
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dc.subject.classification |
Manutenção |
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dc.subject.classification |
Modelos |
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dc.title |
Metodologia para inovação da gestão de manutenção industrial |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Back, Nelson |
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