dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Souza, Selene Maria de Arruda Guelli Ulson de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Forgiarini, Eliane |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T12:10:48Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T12:10:48Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
225365 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88662 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho apresenta uma avaliação do potencial da enzima vegetal Horseradish peroxidase (HRP), para a descoloração de corantes e efluentes têxteis. As condições ótimas de atuação da HRP (29,85 U/mL), pH, quantidade de H2O2 e enzima, concentração de corante e temperatura foram encontradas através de ensaios realizados com o corante Turqueza Remazol G 133%. Os ensaios de descoloração com os demais corantes estudados e com o efluente têxtil foram realizados a partir desses resultados. As condições ótimas de atuação da enzima determinadas foram: pH na faixa de 4,0 a 5,0, quantidade de enzima de 5x10-³ mL de enzima/ mL de solução (29,85 U/mL) e 2x10-3 mmol L-1de H2O2, concentração de corante a ser tratado em 100mg/L e temperatura de 30ºC. Dentre os corantes testados, os resultados indicaram que a descoloração do corante Turqueza Remazol G133% foi de aproximadamente 59% em 45 minutos de contato com a enzima; para o Azul Lanaset 2R, a descoloração alcançou cerca de 94% em apenas 5 minutos, enquanto que, para o Preto Remazol B, não houve nenhuma descoloração superior a 10%. Nos ensaios de descoloração do efluente têxtil obteve-se 52% de eficiência. Neste caso, foi observada a formação de um novo pico entre os comprimentos de onda 350 - 450 nm, que não interferiu no cálculo da eficiência da descoloração, pois este foi realizado através da área do espectro de varredura. Além da descoloração foi feita a avaliação da toxicidade, antes e após o tratamento enzimático dos corantes e do efluente têxtil, empregando-se os microcrustáceos Artemia salina e Daphnia magna e inibição do crescimento da raiz de cebola (Allium cepa). A avaliação da toxicidade dos corantes têxteis evidenciou uma toxicidade mais elevada após o tratamento enzimático, o que pode ser explicado pela formação de compostos intermediários mais tóxicos que o composto de partida. A toxicidade do efluente têxtil apresentou uma redução após o tratamento enzimático, frente a todos os testes avaliados. Os resultados obtidos neste trabalho indicaram a viabilidade do emprego de enzimas para descoloração de corantes e efluentes têxteis. |
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dc.format.extent |
xii, 110 f.| grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia quimica |
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dc.subject.classification |
Cor na industria textil |
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dc.subject.classification |
Corantes |
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dc.subject.classification |
Branqueamento |
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dc.subject.classification |
Enzimas - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aplicações industriais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aguas residuais - |
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dc.subject.classification |
Purificação |
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dc.subject.classification |
Peroxidase |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Toxicidade - |
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dc.subject.classification |
Testes |
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dc.title |
Degradação de corantes e efluentes têxteis pela enzima Horseradish peroxidase (HRP) |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Souza, Antonio Augusto Ulson de |
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