dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ferreira, Jaime Fernando |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Hausen, Leonardo Sabin |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T07:09:19Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T07:09:19Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
233486 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88265 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Atualmente o estado de Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de mexilhão Perna perna cultivado, com mais de 90 % da produção. A atividade, apesar de recente, demonstrou um crescimento exponencial de 1990 até o ano 2000 quando alcançou a produção com 12.000 ton., se mantendo neste patamar. A estabilização na produção está intimamente relacionada com questões ligadas à obtenção de sementes. A dificuldade de captação do ambiente natural e as restrições legais impostas para obtenção das mesmas, juntamente com a falta de planejamento e a falta de colocação de coletores artificiais não proporcionam a sustentabilidade e a garantia que o sistema produtivo requer. Com o objetivo de contribuir para a produção de sementes em laboratório e a sustentabilidade do cultivo, este trabalho avaliou a eficiência de indução à desova e produção de larvas D em Perna perna, relacionando-as a análises macroscópica e microscópica do ciclo sexual e ao índice de condição (peso seco das partes moles x 100 / peso total - peso seco da concha). No período de junho de 2003 a junho de 2004 foram realizadas 11 induções à desova, nas quais se observou resposta positiva superior a 50% dos animais induzidos nos meses de junho, julho e novembro de 2003 e maio de 2004. Os valores obtidos para o índice de condição variaram de 7,15 a 12,39 sendo que, nos meses citados acima, os valores foram superiores a 9. O número de ovócitos por fêmea variou de 3.750.000 a 17.771.810 e a formação de larvas "D" foi superior a 50%, exceto nos meses de setembro de 2003 e janeiro de 2004. A maior porcentagem foi de 86%, obtida no mês de maio de 2004. As análises histológicas do tecido gonádico indicaram repleção de gametas coincidente com a determinação macroscópica do ciclo e com as épocas de melhor indução à desova. Estes resultados demonstram que o mexilhão Perna perna possui um excelente potencial para reprodução em laboratório, durante praticamente o ano todo, sem necessidade de maturação em laboratório. Além disso, períodos de maior eficiência reprodutiva e de indução à desova que podem ser definidos por uma avaliação conjunta do aspecto macroscópico com o índice de condição, que trazem grande economia e eficiência para a produção em laboratório. |
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dc.format.extent |
36 f.| il., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Aquicultura |
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dc.subject.classification |
Mexilhão |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Criação |
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dc.subject.classification |
Histologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mexilhão |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Desova |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Larva |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mexilhão |
pt_BR |
dc.title |
Relação entre ciclo reprodutivo, eficiência da desova e produção de larvas do mexilhão Perna perna(L.) em laboratório |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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