dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Magalhães, Aimê Rachel Magenta |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Alves, Rafael |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T05:51:07Z |
|
dc.date.available |
2012-10-22T05:51:07Z |
|
dc.date.issued |
2004 |
|
dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
212468 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88128 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A maricultura está em expansão no litoral de Santa Catarina e o município de Florianópolis é o maior produtor de ostras do Brasil, onde se cultiva a espécie japonesa Crassostrea gigas (Thunberg, 1793). Há necessidade de estudos que auxiliem a elucidar a identificação das espécies brasileiras do gênero Crassostrea. O presente trabalho teve como objetivo contribuir com a sistemática do gênero, para ostras da região da Grande Florianópolis. Para isso, foram coletados 50 animais (Crassostrea sp.) em 5 pontos de coleta. Nestes espécimes foram realizadas análises morfológicas e citogenéticas, utilizando C. gigas como grupo externo. O estudo baseado na morfologia das conchas não forneceu dados suficientes para identificação, somente isolou o grupo externo. As análises da pigmentação da impressão muscular e da conformação dos tentáculos da borda do manto também não apresentaram dados aplicáveis para a diferenciação. O estudo citogenético confirmou que o número cromossômico é 2n=20, constituído por cromossomos metacêntricos, com o segundo par limítrofe com submetacêntrico. O número haplóide (n=10) encontrado nas células meióticas, confirmou o número diplóide nas células mitóticas. A Análise de Componentes Principais (PCA) agrupou as ostras nativas diferenciando de C. gigas, mantendo-as muito próximas entre si. Através de análise de Cluster englobando as espécies descritas para o Atlântico Sul e Caribe, foi possível aproximar Crassostrea sp. de C. rhizophorae (Guilding, 1828), porém, sem poder afirmar que sejam a mesma espécie. Os sítios ativos nas regiões organizadoras de nucléolos foram evidenciados na posição telomérica dos braços longos nos cromossomos 3 e 4. Este estudo sugere a aplicação do nome Crassostrea brasiliana (Lamark, 1819) para a ostra do mesolitoral da Grande Florianópolis. |
pt_BR |
dc.format.extent |
ix, [31] f.| il., grafs., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aquicultura |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Crassostrea gigas |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ostra |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Criação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Citogenetica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cromossomos |
pt_BR |
dc.title |
Estudo taxonômico de ostras do gênero Crassostrea Sacco, 1897, da região da grande Florianópolis - Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |