Toxicidade de hidrocarbonetos monoaromáticos do petróleo sobre metamysidopsis elongata atlantica (crustacea: mysidacea)

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Toxicidade de hidrocarbonetos monoaromáticos do petróleo sobre metamysidopsis elongata atlantica (crustacea: mysidacea)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Matias, William Gerson pt_BR
dc.contributor.author Vieira, Francyne Carolina dos Santos pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T04:51:50Z
dc.date.available 2012-10-22T04:51:50Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 208100 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88023
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental pt_BR
dc.description.abstract O petróleo é uma mistura complexa de inúmeros compostos orgânicos, com predominância de hidrocarbonetos, e sua composição varia de acordo com a sua procedência. Em acidentes com derrames de óleo ou outros subprodutos do petróleo no mar, uma vez que os compostos mais tóxicos são os constituintes mais solúveis e voláteis, o impacto químico é maior nos primeiros dias após o derramamento. Normalmente em poucos dias, a concentração de grande parte dos agentes de maior toxicidade já foi intensamente reduzida pelo intemperismo. O contato dos organismos com frações tóxicas do óleo pode levar à morte por intoxicação, especialmente associada às frações de compostos aromáticos. Entre os componentes mais tóxicos estão o benzeno, tolueno e xilenos. Estas substâncias apresentam considerável solubilidade em água (especialmente o benzeno), o que torna os organismos marinhos mais vulneráveis uma vez que absorvem estes contaminantes pelos tecidos, brânquias, por ingestão direta da água ou de alimento contaminado. Os hidrocarbonetos de baixo peso molecular apresentam intenso efeito tóxico agudo, principalmente devido a sua elevada solubilidade e conseqüente biodisponibilidade. O objetivo deste trabalho foi estudar a toxicidade aguda de dois destes hidrocarbonetos monoaromáticos, benzeno e tolueno, separadamente, sobre um microcrustáceo marinho, em bioensaios do tipo estático aberto sem renovação. A espécie testada foi Metamysidopsis elongata atlantica, cuja metodologia de cultivo foi desenvolvida no Laboratório de Toxicologia da UFSC. Os misidáceos têm sido amplamente utilizados em testes de toxicidade com água marinha, e a espécie escolhida é representante do Litoral Catarinense. Os resultados mostraram que CL50(48h) para benzeno e tolueno foram, respectivamente, 95,5 mg/l e 235,7 mg/l. Apesar de não haver valores máximos permitidos de ambos os compostos para as classes de águas salgada e salobra definidas pela Resolução n° 20 do CONAMA (1986), os valores encontrados estão acima dos padrões exigidos pela mesma Resolução para as classes de água doce (0,01 mg/l para benzeno) e pela Portaria 518 do Ministério da Saúde (2004) para potabilidade de água (5 mg/l para benzeno e 0,17 mg/l para tolueno). pt_BR
dc.format.extent ix, 72 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia ambiental pt_BR
dc.subject.classification Hidrocarbonetos pt_BR
dc.subject.classification Petroleo pt_BR
dc.subject.classification Toxicidade - pt_BR
dc.subject.classification Testes pt_BR
dc.title Toxicidade de hidrocarbonetos monoaromáticos do petróleo sobre metamysidopsis elongata atlantica (crustacea: mysidacea) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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