Um homem para chamar de pai: as concepções de paternidade de meninos afastados de suas famílias e colocados em regime de abrigo

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Um homem para chamar de pai: as concepções de paternidade de meninos afastados de suas famílias e colocados em regime de abrigo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Toneli, Maria Juracy Filgueiras pt_BR
dc.contributor.author Hoepfner, Ângela Maria pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T03:25:41Z
dc.date.available 2012-10-22T03:25:41Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 204239 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87900
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. pt_BR
dc.description.abstract A importância da figura do pai nos tradicionais estudos sobre o desenvolvimento infantil e do adolescente tem sido em relação à autoridade e limites, nos processos de constituição do sujeito, visto como uma figura que ocupa um lugar secundário na formação de seus filhos. Na perspectiva histórico-cultural em psicologia o homem é visto como produto e produtor da realidade e da história através de sua ação no mundo, sendo que este processo se dá através da mediação de instrumentos e signos. As relações que uma criança estabelece no/com o mundo são inicialmente mediatizadas por seus adultos, sejam eles do sexo feminino ou do sexo masculino. O modelo de pai presente no ideário coletivo da atualidade é o modelo das classes dominantes, isto é, o pai provedor e protetor da tradicional família burguesa. Esta pesquisa teve a intenção de investigar como é que meninos idealizam-se como pais, partindo de dois pressupostos: 1 # tanto a figura materna como a figura paterna, podem ocupar lugares semelhantes nas experiências da criança com o mundo como mediadores, independente do sexo ao qual pertencem: 2 # a internalização de concepções/papéis/modelos de ser homem/pai para meninos/adolescentes está relacionada com experiências vividas com outros homens, além do próprio pai, na vida cotidiana. Foram entrevistados seis meninos/adolescentes afastados de suas famílias, oriundos das camadas populares, com idades entre 12 e 17 anos e em regime de abrigamento no município de Joinville. A coleta de dados deu-se através de entrevista semi-estruturada e de um "grupo focal", com o objetivo de buscar os depoimentos dos sujeitos da pesquisa em relação à suas experiências com o pai biológico e/ou substituto e um outro homem que pode ser chamado de pai. Constatou-se que as figuras de pai e de mãe ocupam lugares semelhantes nas experiências da criança com o mundo como mediadores, independente do sexo ao qual pertencem e que outras pessoas, além do próprio pai, pertencentes ao sexo masculino ao desempenharem atividades relacionadas aos papéis de pai, no cotidiano de meninos afastados de suas famílias, podem ser significativas para a internalização de concepções/papéis/modelos de paternidade. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Psicologia pt_BR
dc.subject.classification Paternidade pt_BR
dc.subject.classification Adolescentes (Meninos) pt_BR
dc.subject.classification Percepção pt_BR
dc.title Um homem para chamar de pai: as concepções de paternidade de meninos afastados de suas famílias e colocados em regime de abrigo pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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