Sobrevida de ratos à peritonite fecal submetidos a esplenectomia e autotransplante do baço no retroperitônio

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Sobrevida de ratos à peritonite fecal submetidos a esplenectomia e autotransplante do baço no retroperitônio

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor D'Acampora, Armando José pt_BR
dc.contributor.author Kestering, Darlan de Medeiros pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T20:09:16Z
dc.date.available 2012-10-21T20:09:16Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 221313 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87439
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O autotransplante esplênico parece ser a única alternativa para a preservação da função esplênica quando a esplenectomia total é mandatória e a manutenção do tecido esplênico não é contra indicada. Objetivo: O estudo foi desenvolvido para avaliar os efeitos do autotransplante esplênico na proteção contra sepse abdominal em ratos Wistar jovens e adultos. Métodos: Foram utilizados 54 ratos Wistar jovens e adultos (90 e 180 dias de idade respectivamente) sendo distribuídos em 3 grupos: Grupo Sham, onde os animais eram submetidos a laparotomia com manipulação de alças apenas (n=12 animais jovens adultos), Grupo Esplenectomia, no qual os animais eram submetidos a esplenectomia total (n=20 animais jovens e adultos) e Grupo Autotransplante, onde os animais eram submetidos a esplenectomia total e um terço do baço era implantado em uma bolsa no retroperitônio (n=22 animais jovens e adultos). Após três meses os animais eram submetidos a nova laparotomia com ligadura e perfuração do ceco para estimular a sepse abdominal e acompanhados até o momento do óbito para estabelecimento de uma curva de mortalidade. Resultados: Houve recuperação do baço implantado em todos os animais. Não houve diferença significante entre o tempo de sobrevida entre os grupos . Os animais jovens aparentemente tiveram uma melhor resposta embora não estatisticamente significativa. Conclusão: Este estudo demonstrou que o autotransplante de baço no retroperitônio não provê proteção efetiva contra sepse abdominal em comparação aos ratos esplenectomizados. pt_BR
dc.format.extent 41 f.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Ciencias medicas pt_BR
dc.subject.classification Baco pt_BR
dc.subject.classification Peritonite pt_BR
dc.subject.classification Esplenectomía pt_BR
dc.title Sobrevida de ratos à peritonite fecal submetidos a esplenectomia e autotransplante do baço no retroperitônio pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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