dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Polette, Marcus |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Fukahori, Shigueko Terezinha Ishiy |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T19:38:47Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T19:38:47Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
204413 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87411 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. |
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dc.description.abstract |
As Unidades de Conservação têm sido consideradas um espaço privilegiado para que ocorram práticas educativas, principalmente através do contato direto dos seus visitantes com a natureza, facilitando o processo de sensibilização para a importância da conservação ambiental. Neste sentido, um dos meios que vem merecendo destaque é a interpretação ambiental que conectam as pessoas com o lugar, pois traduzem para o visitante os fatos que estão além das aparências ou fatos aparentes que não são comumente percebidos. Estas questões nortearam este trabalho. Análises de documentos e entrevistas foram realizadas, os quais indicaram um conjunto de implicações bastante oportunas como referência à implementação de uma trilha interpretativa e as práticas educacionais que a cercam. Relatórios e projetos produzidos e requeridos pela Fundação do Meio Ambiente (FATMA) foram apreciados, bem como entrevistas com a equipe de atendimento e administração do Centro de Visitantes do Parque e 245 visitantes entre agosto e novembro de 2002. Com isso, pode-se verificar que em ambientes sensíveis, como é o caso da Restinga e, principalmente, em Unidades de Conservação de Proteção Integral, tornam-se imprescindíveis procedimentos ambientalmente corretos para manter a integridade do meio, quando se planeja implantar uma trilha interpretativa. Igualmente, para reduzir o impacto ambiental que poderiam ser causados pelos visitantes e, complementar as informações contidas nas placas interpretativas distribuídas pelos principais pontos de observação, é imprescindível que as visitas sejam guiadas por monitores ambientais capacitados para a função. Além disso, é também desejável, que os monitores ambientais sejam oriundos das comunidades do entorno, uma vez que o envolvimento da comunidade local é fundamental para a efetiva implantação das unidades de conservação. Assim, esta dissertação procede ao resgate e a sistematização de informações referentes ao processo de concepção, implantação, interpretação e avaliação da Trilha da Restinga do Maciambu, localizada no Centro de Visitantes do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, em Palhoça, Santa Catarina. |
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dc.format.extent |
134 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia ambiental |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação ambiental |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Restingas |
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dc.subject.classification |
Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (SC) |
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dc.subject.classification |
Trilhas |
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dc.subject.classification |
Avaliação |
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dc.title |
Trilha da Restinga do Maciambu: concepção, implantação, interpretação ambiental e avaliação como contribuição ao processo de educação ambiental no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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