Autogestão e racionalidade substantiva

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Autogestão e racionalidade substantiva

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Dellagnelo, Eloise Helena Livramento pt_BR
dc.contributor.author Dorneles, Simone Bochi pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T05:43:30Z
dc.date.available 2012-10-21T05:43:30Z
dc.date.issued 2003
dc.date.submitted 2003 pt_BR
dc.identifier.other 198622 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86313
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo buscou analisar a racionalidade em uma organização autogestionária. Alguns estudos desenvolvidos sugerem que neste tipo de organização ocorre o predomínio da racionalidade substantiva sobre a racionalidade instrumental. Esta última é o tipo de racionalidade encontrado nas burocracias, tipo de organização social que caracteriza a sociedade capitalista. A organização escolhida para o estudo foi a Bruscor - Indústria e Comércio de Cordas e Cadarços Ltda. Uma pequena indústria que atua no setor têxtil em Brusque, no estado de Santa Catarina. Para tanto, partiu do questionamento: Qual o tipo de racionalidade predominante nos processos de interação na organização autogestionária Bruscor? O objetivo principal do estudo foi interpretar os padrões de interação dos membros da organização autogestionária Bruscor, para conhecer o tipo de racionalidade nela predominante. Como objetivos específicos foram definidos os seguintes: analisar os processos de interação da organização em estudo; comparar os processos de interação encontrados com as dimensões de uma organização autogestionária; identificar o tipo de racionalidade subjacente nas dimensões estudadas; e, verificar o tipo de racionalidade predominante na organização. Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa, realizada através de um estudo de caso, cuja principal técnica de coleta de dados foi a observação direta, seguida de entrevistas e análise documental. As onze categorias de estudo- autoridade/tomada de decisão, normas, controle social, relações sociais, recrutamento e promoção, estrutura de incentivos, estratificação social, diferenciação, educação, atuação social/reflexões sobre a organização, comunicação- permitiram responder os pressupostos da pesquisa. Embora tenha sido identificada a presença da razão instrumental, seu nível foi médio em apenas três das categorias estudadas. A racionalidade substantiva apresentou-se entre muito forte e forte em oito das categorias analisadas. O estudo permitiu concluir que a Bruscor caracteriza-se como uma organização autogestionária e nela é predominante a racionalidade substantiva pt_BR
dc.format.extent 166 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Administração pt_BR
dc.subject.classification Autogestão pt_BR
dc.title Autogestão e racionalidade substantiva pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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