dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Batiz, Eduardo Concepción |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Sant'Ana, Marco Antonio |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T13:47:36Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T13:47:36Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
193337 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84928 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. |
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dc.description.abstract |
O horário e a carga do turno de trabalho se relacionam com a periodicidade diária das funções orgânicas individuais, gerando a tentativa do organismo em adaptar-se a este ritmo podendo levar a transtornos entre a capacidade produtiva e as exigências de produção. Este trabalho analisa a adaptação cronobiológica de trabalhadores de serviços gerais de uma empresa educacional aos seus horários de trabalho. A empresa estudada é uma universidade, sendo escolhido o campus-sede da cidade de Umuarama - PR. As participantes foram funcionárias de serviços gerais, na função de zeladora e copeira. A população é de 65 funcionárias e a amostra de 61 trabalhadoras, caracterizando-se como 93%. A faixa etária da amostra foi de 29 a 59 anos e o turno de trabalho fixo, distribuindo-se em diferentes horários de entrada e saída. Da amostra avaliada, 37 mulheres (61%) apresentavam o ensino fundamental incompleto. Verificou-se que a maioria das trabalhadoras exerce atividades de cuidado da família além do horário de trabalho profissional sendo 72% são casadas, e 96,72% possui filhos. Os protocolos de atividade diária foram preenchidos por 44,26% (27 mulheres) da amostra, a duração média do sono foi de 6,7 hs ± 0,89, para os dias de trabalho e de 9,0 hs ± 1,74 para os dias de folga. Através dos questionários cronobiológicos verificou-se que 55,73% são moderadamente matutino, 27,86% definidamente matutino, 14,75% intermediário e 1,63% moderadamente vespertino. Foi observada uma seleção "natural" de trabalhadoras mais adaptadas aos horários de trabalho, o que levou a uma maior concentração dos cronotipos com características de matutinidade e pode ser demonstrado pela alta permanência das trabalhadoras na empresa, já que 54% das funcionárias apresentam de 5 a 10 anos de trabalho neste setor. Quanto a atividade física relacionada à saúde o resultado foi de que 89% da amostra é caracterizada como sedentária que é um forte fator para o resultado de ter 37% das mulheres com sobrepeso e 10% com obesidade. Recomenda-se que a empresa busque adaptar aquelas funcionárias que exercem suas atividades em horários diferentes dos ideais para seus cronotipos. Aconselha-se ainda que seja adotado como parte do processo de seleção a avaliação cronobiológica como ferramenta ergonômica para melhor adaptar as novas trabalhadoras aos horários disponíveis e planejar o desenvolvimento de um programa de ginástica laboral, segundo os horários de maior disposição física. A associação da adaptação cronobiológica com a busca por uma melhor qualidade de vida contribuirá para uma maior produtividade e saúde das funcionárias. |
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dc.format.extent |
131 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia de produção |
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dc.subject.classification |
Ergonomia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalho - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Analise |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Horario de trabalho |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cronobiologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalhadores |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Saude |
pt_BR |
dc.title |
Análise da adaptação cronobiológica de trabalhadoras de serviços gerais em um empresa do ramo educacional |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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