dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Petroski, Edio Luiz |
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dc.contributor.author |
Segura, Dora de Castro Agulhon |
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dc.date.accessioned |
2012-10-20T07:40:44Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T07:40:44Z |
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dc.date.issued |
2002 |
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dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
191460 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84253 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. |
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dc.description.abstract |
O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da prática da GRD sobre a densidade mineral óssea em adolescentes pré-púberes. Participaram do estudo 15 meninas, com idade de 13 anos, atletas de GRD, iniciantes na modalidade e não-praticantes de treinamento físico. Foram incluídas na amostra as adolescentes que tiveram maior homogeneidade com as atletas em relação à idade e maturação sexual. Para obtenção dos dados referentes à prática da atividade física e ingestão calórica utilizou-se um recordatório alimentar e um recordatório de atividades físicas. Para mensuração dos dados antropométricos foi utilizada uma balança tipo Filizola elétrica, um estadiômetro e um compasso de pregas cutâneas Lange. A densidade mineral óssea foi realizada através do DEXA, com densitômetro da marca Lunar, modelo DPX, na região da coluna lombar (L2-L4). Para tratamento dos dados utilizou-se a estatística descritiva (média, desvio-padrão, valores mínimo e máximo) e inferencial (análise de variância - ANOVA). Em casos de diferença estatística foi realizado o teste de Tukey. Pelas evidências encontradas neste estudo, pode-se concluir que: 1) a ingestão calórica, bem como a ingestão de cálcio, estão abaixo das recomendações diárias; 2) as variáveis antropométricas (peso, estatura e pregas cutâneas tricipital e subescapular), o IMC e o percentual de gordura corporal estão dentro da normalidade; 3) a densidade mineral óssea de todas as adolescentes apresentou valores normais, entretanto, as atletas apresentaram maior massa óssea que as iniciantes e estas, maior massa óssea que as não-praticantes de treinamento físico. |
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dc.format.extent |
103 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia de produção |
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dc.subject.classification |
Adolescentes (Meninos) |
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dc.subject.classification |
Exercicios fisicos |
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dc.title |
Efeitos da prática da GRD sobre a densidade mineral óssea em adolescentes pré-púberes |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Madureira, Alberto Saturno |
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