dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rodriguez Martins, Alejandro |
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dc.contributor.author |
Huppes, Roque |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T04:24:10Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T04:24:10Z |
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dc.date.issued |
2002 |
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dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
193724 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83895 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. |
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dc.description.abstract |
A forma de ensinar a matemática, atualmente utilizada pela maioria das escolas, principalmente às públicas, não leva o estudante a uma aprendizagem efetiva. Dificilmente o educando é direcionado para a produção de seu próprio conhecimento, forma esta defendida por diversos teóricos da educação. Conhecendo essas dificuldades, propomos fazer uma pesquisa para determinar a partir de que série inicia as dificuldades da aprendizagem da matemática e propor sugestões para a melhoria do seu ensino e conseqüentemente a melhoria da aprendizagem. Ela foi realizada com estudantes e professores do ensino fundamental através da aplicação de um questionário a alunos e outro aos professores desses alunos. Os resultados obtidos foram analisados através de gráficos de base matemática, de superfície e de setores. Verificamos que a maioria dos estudantes até a quarta série consideram a matemática como a matéria que mais gostam de estudar, enquanto a rejeição a ela é muito pequena. Na quinta série passa a ser a matéria preferida por poucos e aumentando bastante a rejeição. Na sexta série poucos são os alunos que gostam da matemática e a maioria passa a rejeitá-la. Para reverter à aversão, deve haver uma mudança radical na forma como ela é ensinada. O professor deve partir do conhecimento espontâneo do aluno, criar conflitos e contradições através de perguntas, problemas ou narrações que estimulem à reflexão. O ensino deve começar pelo estabelecimento de condições de assimilação e estas condições dependem da ativação, estruturação ou criação de esquemas de ação capazes de assimilar os novos objetos. A função do educador é preparar a nova geração para que acredite que ela pode e deve pensar por si mesma, que ela deve dirigir a sociedade do futuro, sem receber receitas prontas e acabadas. |
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dc.format.extent |
147 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia de produção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Matematica |
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dc.subject.classification |
Estudo e ensino |
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dc.subject.classification |
Matematica |
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dc.subject.classification |
Metodos de ensino |
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dc.title |
Uma proposta de melhoria do ensino-aprendizagem da matemática |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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