O aprendiz: ambiente extensível para o aprendizado distribuído

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O aprendiz: ambiente extensível para o aprendizado distribuído

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Selig, Paulo Mauricio pt_BR
dc.contributor.author Bizzotto, Carlos Eduardo Negrão pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T22:02:47Z
dc.date.available 2012-10-19T22:02:47Z
dc.date.issued 2002
dc.date.submitted 2002 pt_BR
dc.identifier.other 189807 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83228
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho propõe os princípios mínimos a serem considerados na concepção e no desenvolvimento de Ambientes de Aprendizagem Baseados em Computador (AABC). Os princípios propostos estão fundamentados na Abordagem Atuante da Ciência Cognitiva, proposta por Francisco Varela, Evan Thompson e Eleanor Rosch (VARELA; THOMPSON; ROSCH, 1997) e na Metodologia Problematizadora, de Paulo Freire. Esses princípios são: interação, construção, cooperação e extensibilidade. O princípio da interação refere-se à capacidade de um ambiente de aprendizagem em permitir uma comunicação multidirecional entre os aprendentes (professores e alunos). De acordo com o princípio da construção, o ambiente permite que o aprendente seja autor de seu próprio conhecimento, e não apenas receptor passivo. Esta construção pode ser realizada tanto individualmente quanto em cooperação com os demais aprendentes. O princípio da extensibilidade implica que o ambiente deve co-evoluir com os aprendentes, ou seja, a cada conjunto de interações, tanto o ambiente quanto os aprendentes evoluem para um nível diferente do anterior. Com relação ao princípio da extensibilidade, um ambiente de aprendizagem deve permitir a inclusão de funções, de forma a atender às mudanças nas necessidades dos aprendentes. Torna-se importante salientar que para atender o princípio da extensibilidade, um ambiente de aprendizagem deve possibilitar a inclusão de funções, mesmo que essas não tenham sido previstas na versão original do projeto. A utilização desses quatro princípios no desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem permite que todo o potencial de interação e de construção das Tecnologias da Informação e da Comunicação seja utilizado para melhorar a qualidade do processo de aprendizagem. Para demonstrar a adequação dos princípios propostos, esses foram utilizados como base para o desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem: o Ambiente Aprendiz. pt_BR
dc.format.extent i, 123 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de produção pt_BR
dc.subject.classification Educação pt_BR
dc.subject.classification Informatica pt_BR
dc.subject.classification Cognição pt_BR
dc.subject.classification Aprendizagem pt_BR
dc.title O aprendiz: ambiente extensível para o aprendizado distribuído pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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