Aptidão física e sua relação com a capacidade de trabalho dos bombeiros militares do Estado de Santa Catarina

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Aptidão física e sua relação com a capacidade de trabalho dos bombeiros militares do Estado de Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Petroski, Edio Luiz pt_BR
dc.contributor.author Boldori, Reinaldo pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T09:22:09Z
dc.date.available 2012-10-19T09:22:09Z
dc.date.issued 2001
dc.date.submitted 2001 pt_BR
dc.identifier.other 185814 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81930
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. pt_BR
dc.description.abstract Este estudo teve como objetivo investigar a aptidão física dos bombeiros militares do Estado de Santa Catarina e sua relação com a capacidade de trabalho. Para melhor representar as características da população do Estado, foi dividido em seis regiões: 1 (Oeste), 2 (Serrana), 3 ( Vale do Itajaí), 4 (Norte), 5 ( Sul) e 6 (Grande Florianópolis). Participaram da amostra 359 bombeiros, divididos em três grupos etários: grupo I, de 20 - 29,9; grupo II, de 30 - 39,9 e grupo III de 40 - 50 anos, selecionados aleatoriamente em cada região. Para avaliação da aptidão física e a composição das tabelas normativas foi aplicada uma bateria de teste físicos: VO2 max foi estimado pelo teste de Léger, força dos membros superiores, pelo exercício de suspensão na barra fixa (máximo de repetições); resistência abdominal pelo exercício de remador (máximo de repetições em um minuto); velocidade máxima pelo teste dos 50 metros, agilidade pelo teste "shuttle run", e estimou-se a composição corporal pela equação de Petroski (1995). A capacidade de trabalho foi estimada através do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e classificada de acordo com Tuomi et al. (1997). A análise dos dados foi realizada através da estatística descritiva (média, desvio padrão, distribuição de freqüência), para verificar as diferenças entre as regiões e os grupos etários, pela correlação de "Spearman" e da "Anova One Way". Os resultados obtidos indicaram que houve um declínio significativo entre os grupos nos testes físicos VO2 max, força dos membros superiores, resistência abdominal, velocidade máxima e agilidade, bem como um aumento no percentual de gordura, nos grupos de maior idade. A média do percentual de gordura foi de 15,0%, sendo que 5,29% dos avaliados estão classificados como obesos, 27,29% com sobrepeso e 67,30% com bom, muito bom e excelente. A aptidão física indicou que 11,7% dos avaliados têm sua aptidão física considerada insuficiente e 88,3% regular, bom, muito bom e excelente. As diferenças na capacidade de trabalho foram significativas entre os grupos, que apresenta uma perda com o envelhecimento, sendo 22,3% dos avaliados com a capacidade baixa ou moderada e 77,7% boa ou excelente. Por meio da análise de correlação de "Spearman", observou-se que existe correlação entre a Aptidão Física e a Capacidade de Trabalho dos Bombeiros Militares do Estado de Santa Catarina. pt_BR
dc.format.extent ii, 70 f.| il., tabs., grafs., mapas pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de produção pt_BR
dc.subject.classification Bombeiros pt_BR
dc.subject.classification Saude e higiene pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.subject.classification Aptidão fisica pt_BR
dc.subject.classification Bombeiros pt_BR
dc.subject.classification Produtividade do trabalho pt_BR
dc.subject.classification Santa Catarina pt_BR
dc.title Aptidão física e sua relação com a capacidade de trabalho dos bombeiros militares do Estado de Santa Catarina pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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