Resistência a erosão por cavitação de revestimentos depositados por soldagem e aspersão térmica

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Resistência a erosão por cavitação de revestimentos depositados por soldagem e aspersão térmica

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Buschinelli, Augusto Jose de A. (Augusto Jose de Almeida) pt_BR
dc.contributor.author Boccanera, Leonardo Fabían pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T02:21:30Z
dc.date.available 2012-10-19T02:21:30Z
dc.date.issued 1999
dc.date.submitted 1999 pt_BR
dc.identifier.other 171003 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81361
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. pt_BR
dc.description.abstract Neste trabalho é realizado um estudo comparativo da resistência à erosão por cavitação de diferentes materiais depositados por soldagem e por aspersão térmica. Na avaliação da resistência dos revestimentos foi utilizado o ensaio vibratório ultrasônico segundo a norma ASTM G 32. A morfologia e a microestrutura de vários revestimentos foram analisados utilizando microscopia ótica, de varredura, de transmissão, raios - X e medições de dureza. Tomando o aço inoxidável AISI 316 como material maciço de referência, para cada revestimento foram determinados o período de incubação, a taxa de erosão em regime permanente e a perda total de massa. Em relação à soldagem manual SMAW (Shielding Manual Arc Welding), o processo GMAW (Gas Metal Arc Welding) automatizado confere desempenho superior aos depósitos de aços inoxidáveis austeníticos ligados ao Co. O refino microestrutural, a baixa diluição, os volumes relativos de fases ( ) e a ausência de defeitos estruturais são os principais fatores que controlam a resistência do material. São discutidos os efeitos da refusão por TIG (Tungsten lnert Gas) e de tratamentos térmicos ou mecânicos prévios na resistência do revestimento soldado. Compararam-se esses resultados ao comportamento de camadas de X43Crl3, Corodur, Stelloy 60G e aço inoxidável austenítico ao Co depositadas por aspersão térmica por arco-elétrico e de Stellite 6 e MCrAIY pelo processo à chama de alta velocidade (HVOF). Apesar da resistência à erosão das camadas aspergidas ser limitada pela presença de poros, microtrincas e óxidos, o desempenho alcançado com o sistema HVOF de última geração, recomendam o seu emprego em locais menos solicitados à cavitação. pt_BR
dc.format.extent xviii, 130 f.| il., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Metais - pt_BR
dc.subject.classification Erosao pt_BR
dc.subject.classification Metais pt_BR
dc.subject.classification Tratamento termico pt_BR
dc.subject.classification Aço inoxidavel austenitico pt_BR
dc.subject.classification Cavitação pt_BR
dc.subject.classification Revestimento de metal pt_BR
dc.subject.classification Soldagem pt_BR
dc.title Resistência a erosão por cavitação de revestimentos depositados por soldagem e aspersão térmica pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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