dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Furtado, Sandra Maria de Arruda |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Gaidizinski, Morgana Cirimbelli |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-18T13:15:52Z |
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dc.date.available |
2012-10-18T13:15:52Z |
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dc.date.issued |
2001 |
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dc.date.submitted |
2001 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
182150 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80357 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A rizipiscicultura é uma técnica milenar de criar peixes em lavouras de arroz irrigado. Iniciada na China passou a ser adotada posteriormente por outros paises. No Brasil foi introduzida oficialmente pelo Governo Federal em 1996 com a implantação do projeto de Rizipiscicultura no Estado de Santa Catarina com o principal objetivo de reduzir a quantidade de defensivos químicos utilizados em lavouras de arroz irrigado em decorrência do controle biológico de peixes. Este trabalho se propôs em estudar a rizipiscicultura no município de Meleiro e estabeleceu como principais objetivos: conhecer o perfil do produtor de arroz que adotou a rizipiscicultura, suas expectativas, dúvidas e dificuldades com relação a esta atividade e obter dados preliminares relativos à qualidade das águas de irrigação e drenagem desta atividade, avaliada mediante coletas realizadas em três propriedades que recebem a água de um mesmo canal de irrigação e que produzem o arroz através da rizicultura convencional e da rizicultura simultaneamente. Constatou-se que o efluente da rizipiscicultura tem uma qualidade muito inferior ao da rizicultura, especialmente nos parâmetros DBO5 e coliformes, fato certamente derivado do emprego de esterco animal como alimento para os peixes. A pesquisa revelou que produtores adotantes desta atividade são pequenos produtores de arroz, cujas propriedades apresentam uma área entre 20 a 30 hectares. A alta taxa de mortalidade dos alevinos, devido principalmente ao tamanho com que são comercializados e o ataque de predadores, constitui-se para eles principais entraves da rizipiscicultura. Constatou-se que cerca de 50% das propriedades fazem uso de fertilizante, nas mesmas especificações e concentrações empregadas na rizicultura e que, em algumas, os próprios produtores afirmam o uso de herbicidas e até inseticida. A redução dos chamados "defensivos químicos" é tida como lucratividade. Embora a rizipiscicultura não tenha atingido, pelo menos nesta fase, os resultados esperados devidos aos problemas existentes, muitos dos produtores persistem na atividade. |
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dc.format.extent |
113 f.| il., mapas, grafs. + anexos |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Geografia |
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dc.subject.classification |
Arroz - |
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dc.subject.classification |
Cultivo |
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dc.subject.classification |
Meleiro (SC) |
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dc.subject.classification |
Arroz |
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dc.subject.classification |
Meleiro (SC) |
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dc.subject.classification |
Irrigação |
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dc.title |
A rizipiscicultura no município de Meleiro - SC |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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