dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Antelo, Raul |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Riaviz, Eduardo |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T20:17:44Z |
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dc.date.available |
2012-10-17T20:17:44Z |
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dc.date.issued |
2000 |
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dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
177818 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78865 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta dissertação analisa o lugar do Marquês de Sade no ensino de Lacan. Começamos por reconstruir a recepção de Sade pela vanguarda francesa, particularmente no movimento surrealista e nos seus dissidentes. Em seguida, acompanhamos as modificações do lugar de Sade na obra de Lacan. Para isto nos orientamos nos seis paradigmas do gozo através dos quais J.-A. Miller ordena a doutrina lacaniana do gozo. Dos primeiro e segundo paradigmas Sade se encontra ausente por razões precisas; o terceiro paradigma reivindica a ética sadeana da transgressão; os paradigmas quarto e quinto relativizam a posição transgressiva de Sade; finalmente, no sexta paradigma, Sade é duramente questionado. O último capítulo explicita a pregnância da noção de transgressão tanto na ensaística literária francesa que reabilitou Sade quanto em toda a obra de Lacan, e mostra a matriz sadeana desta noção. A análise da noção de transgressão na obra de Lacan - quem inicialmente a reivindica, afastando-se dela nos últimos seminários - mostra-se extremamente esclarecedora tanto da obra de Lacan quanto da recepção de Sade por Lacan e pela ensaística francesa deste século. |
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dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Literatura |
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dc.title |
Sade em Lacan: uma ética da transgressão / |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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