Mindscapes: Laura Riding's poetry and poetics /

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Mindscapes: Laura Riding's poetry and poetics /

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor O'Shea, Jose Roberto pt_BR
dc.contributor.author Lopes, Rodrigo Garcia pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-17T11:13:27Z
dc.date.available 2012-10-17T11:13:27Z
dc.date.issued 2000
dc.date.submitted 2000 pt_BR
dc.identifier.other 177935 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78185
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. pt_BR
dc.description.abstract Esta tese propõe uma leitura revisionista da poesia contemporânea através do exame do caso de um dos mais esquecidos escritores norte-americanos do século XX: Laura (Riding) Jackson (1901-1991). O objetivo é demonstrar que Riding não apenas possuía uma poética definida e singular, mas que ela permanece uma das instâncias mais extremas e paradoxais do modernismo anglo-americano, a ponto de Riding abandonar a escrita da poesia em 1938. Recorrendo a conceitos de "formação do cânone" bem como às noções de "discurso" e "função do autor", em Foucault, investigo a construção do cânone da poesia moderna anglo-americana, recuperando o contexto e as circunstâncias da ocultação de Riding. Enquanto cubro os "discursos" poéticos em circulação na primeira metade do século XX-o "imagismo" de Pound, a "dissociação da sensibilidade", "impersonalidade" e "tradição" de Eliot, a "unidade orgância" e "ambigüidade" da Nova Crítica-ofereço um panorama crítico de modernismos alternativos sendo articulados à época. Minha intenção é demonstrar que os poemas de Riding são expressões vigorosas de um escritor para quem "a mente pensando se torna a força ativa do poema", para usar a apta formulação de Charles Bernstein. Entre minhas descobertas sobre as várias e complexas razões que levaram à não-canonização de Riding estão a hegemonia da Nova Crítica, o exílio voluntário de Riding da cena literária (onde são feitas ou desfeitas as reputações), sua recusa em ser antologiada, bem como em ser explicada em termos críticos que não os dela. Todos esses fatores, mais a "dificuldade" de sua poesia, contribuíram para fazer de Riding "a maior poeta esquecida da poesia norte-americana", como escreveu Kenneth Rexroth. Ajudado pelos insights de dois importantes críticos de poesia norte-americana, Charles Bernstein e Marjorie Perloff, defendo que a "poesia da mente" de Riding-onde o que está em jogo é que o que pensamos ser a nossa realidade-representa uma mudança radical no paradigma da poética modernista: de uma poesia centrada na imagem para uma poesia centrada na linguagem. Focalizando a experiência consciente e o tempo duracional do pensamento presente em seus poemas, concluo que as "pensagens" de Riding têm o objetivo preciso de constatar um fato universal: enquanto seres humanos e pensantes, estamos numa condição permanente chamada linguagem. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Literatura pt_BR
dc.subject.classification Escritores americanos pt_BR
dc.subject.classification Modernismo (Literatura) pt_BR
dc.subject.classification Poesia moderna pt_BR
dc.subject.classification Poesia americana pt_BR
dc.subject.classification Sec. XX pt_BR
dc.subject.classification Historia e critica pt_BR
dc.title Mindscapes: Laura Riding's poetry and poetics / pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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