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As instituições de educação superior brasileiras têm desenvolvido esforços no sentido de formular e implementar o planejamento estratégico como forma de lidar com as constantes mudanças ambientais. Na prática gerencial, contudo, observa-se um hiato entre o planejamento caracterizado pela produção de planos estratégicos e sua implementação nas instituições assim como se constata a fragilidade das ações de avaliação. Objetiva-se com este trabalho propor algumas alternativas para que se possa reduzir a distância entre o pensar e o agir estratégicos presente na gestão das instituições de educação superior. |
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