A magnitude e a direção da assimetria dos membros inferiores e a sua relação com o desempenho em testes físicos em uma equipe profissional de futebol feminino.

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A magnitude e a direção da assimetria dos membros inferiores e a sua relação com o desempenho em testes físicos em uma equipe profissional de futebol feminino.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Teixeira, Anderson Santiago
dc.contributor.author Campos, João Pedro Pereira
dc.date.accessioned 2025-04-11T01:33:19Z
dc.date.available 2025-04-11T01:33:19Z
dc.date.issued 2024-12-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/264427
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract O futebol feminino é uma modalidade que exige alta demanda fisiológica, envolvendo ações de sprints, mudanças rápidas de direção e saltos, que podem causar assimetrias entre membros (Batista et al., 2019; Dos Santos, 2023). Apesar do aumento de pesquisas sobre o tema, ainda são escassos os estudos que avaliam especificamente a relação entre essas assimetrias e o desempenho físico em jogadoras profissionais. Objetivo: avaliar a magnitude e a direção da assimetria dos membros inferiores e a sua relação com o desempenho em testes físicos em uma equipe profissional de futebol feminino. Métodos: participaram 16 jogadoras de futebol de uma equipe profissional do estado de Santa Catarina com faixa etária de 17 a 24 anos. As atletas foram conduzidas a testes de laboratório e campo no período de duas semanas, realizando pela primeira semana a avaliação corporal (DXA), dinamômetro isocinético e saltos contra movimento unilateral, além do teste de mudança de direção 5-0-5, velocidade de sprint 30 m e o TCAR na semana subsequente. Resultados: as jogadoras apresentaram assimetrias entre os membros inferiores em testes de avaliação do torque muscular no isocinético, salto contra movimento unilateral (CMJ), 5-0-5 COD e massa livre de gordura (MLG). A maior magnitude da assimetria foi encontrada no CMJ unilateral (17%), seguida pelos valores moderados de torque muscular (6-9%) e pelas assimetrias menores no 5-0-5 COD e MLG (2-3%). Foi observado que maiores assimetrias no pico de torque concêntrico dos extensores de joelho estavam negativamente correlacionadas com a habilidade de mudança de direção (r= -0,54). Outro fator importante foi a variabilidade na direção das assimetrias, que revelaram que as diferenças não favoreciam consistentemente o mesmo lado nos diferentes testes, o que indica alta variabilidade e dependência da tarefa realizada. Isso reforça a complexidade de generalizar padrões de assimetrias e destaca a necessidade de análises individualizadas. Conclui-se que as assimetrias musculares são dependentes das tarefas realizadas, e podem ter impacto significativo no desempenho físico, especialmente em ações que exigem atingir a velocidade máxima e mudanças de direção. Assim, intervenções individuais são essenciais para reduzir essas assimetrias, melhorar a performance e prevenir lesões, com programas de treinamento multidisciplinares focados no fortalecimento equilibrado dos membros inferiores, contribuindo para maior eficiência no treinamento de jogadoras de futebol. pt_BR
dc.format.extent 50 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Futebol feminino pt_BR
dc.subject Assimetria entre membros pt_BR
dc.subject CMJ pt_BR
dc.subject 5-0-5 COD pt_BR
dc.title A magnitude e a direção da assimetria dos membros inferiores e a sua relação com o desempenho em testes físicos em uma equipe profissional de futebol feminino. pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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