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Este trabalho analisa as disputas no campo da história e da memória, entendo-as
como manifestações de interesses divergentes e irreconciliáveis das classes em confronto na
sociedade capitalista. Para esse propósito, demonstramos a importância que tais disputas
assumem, especialmente em períodos históricos de crise político-econômica, como a
inaugurada durante o processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff. Neste período,
emergiram novos atores políticos da extrema-direita alinhados com uma postura negacionista,
que buscam na revisão de determinados acontecimentos históricos e nos ataques contra a
educação e os professores, a justificativa para práticas arbitrárias, o desmantelamento de
conquistas sociais e a imposição dos seus interesses de classe. |
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