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O presente artigo objetiva elucidar os entraves no acesso — ou acesso
precarizado — das imigrantes-mães às políticas públicas, em especial, as políticas de
Seguridade Social brasileira. O texto se destaca por analisar particularidades das mulheres
imigrantes e mães, um tema pouco explorado, na medida em que há escassez de estudos
focados nessa realidade. Utilizando uma perspectiva crítico-dialética, o artigo examina a
feminização da imigração e as dificuldades dessas mulheres em relação à inserção no
mercado de trabalho, os limites gerados pelo trabalho de cuidado e os percalços no acesso
às políticas públicas. Para isso, reflete-se sobre desigualdades de gênero, classe, raça/etnia
e nacionalidade, destacando os desafios enfrentados a partir da política migratória. |
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