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Este artigo aborda os espaços representativos na política de Assistência Social brasileira,
desvelando a construção histórica da concepção de controle social como um instrumento
democrático. Nesse sentido, a Constituição Federal de 1988 representa um marco na
instituição de conselhos representativos, possibilitando a participação direta da sociedade
civil na elaboração e monitoramento das políticas públicas. Sendo assim, a reflexão se dá
articulando o contexto histórico, às legislações e regulamentações e às produções teóricas
do serviço social. Posteriormente, detalhamos a implementação destes espaços
especificamente em Florianópolis, SC, destacando os entraves políticos e de mobilização na
capital. Por fim, ressaltamos a responsabilidade das(os) assistentes sociais no
enfrentamento dos desafios, propondo espaços formativos para a consolidação de uma
representação efetivamente democrática. |
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