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O artigo aborda o aborto no Brasil, uma questão controversa marcada por
moralismo e valores conservadores, apesar de sua legalização em casos específicos desde
1940. O acesso ao aborto é limitado por princípios religiosos e patriarcais, reforçados pelo
capitalismo. O feminismo surge como um movimento vital para a emancipação das mulheres,
destacando a importância do acesso igualitário aos direitos reprodutivos. O papel do
assistente social é crucial na defesa do aborto seguro, combatendo preconceitos e obstruções
nas equipes de saúde. A formação contínua e crítica dos assistentes sociais é essencial para
enfrentar influências conservadoras e promover políticas públicas que assegurem a
autonomia das mulheres. O artigo propõe uma análise reflexiva sobre os direitos reprodutivos
e o impacto da atuação profissional do assistente social, contribuindo para um panorama
sócio-histórico e material acadêmico relevante no Serviço Social. |
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