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O artigo trata de suscitar questionamentos a respeito do planejamento universitário, tendo por objetivo destacar pontos específicos da pragmática na administração universitária brasileira. Trata-se de reflexão acadêmica exploratória qualitativa, embasada em pesquisa bibliográfica e método de abordagem dedutivo. Utilizam-se, como marco teórico principal, as apreciações doutrinárias de Henri Jane e de João David Ferreira Lima. Apresenta, como resultado final, a assertiva de que a discução a respeito do assunto não é inédita e mais, repetitiva em seu embasamento ontológico-filosófico; reinventa-se na necessidade de percepção da Universidade enquanto locus temporal e indissociável do elemento humano, este último sempre inovado e inovador. Especialmente, defende o gerenciamento racional da Universitas, inclusive sob o enfoque da análise econômica na administração. Portanto, a Universidade tem de ser gerenciada de forma dinâmica e eficiente, como dinâmica é a evolução do ser social. |
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