O palmitato compromete a viabilidade celular e função mitocondrial em astrócitos c6

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O palmitato compromete a viabilidade celular e função mitocondrial em astrócitos c6

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Gaspar, Joana Margarida Navalho
dc.contributor.author Faraco, Giuseppe de Rossi
dc.date.accessioned 2024-09-06T20:15:41Z
dc.date.available 2024-09-06T20:15:41Z
dc.date.issued 2024-09-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258806
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica. pt_BR
dc.description.abstract A obesidade é uma doença epidêmica mundial caracterizada pelo acúmulo excessivo e anormal de gordura, principalmente visceral, sendo o principal fator de risco para o desenvolvimento de desequilíbrios metabólicos, como o Diabetes mellitus tipo 2. Tanto a obesidade quanto o diabetes tipo 2 aumentam o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas, porém os mecanismos dessa interação ainda são desconhecidos. Nesse estudo, foi hipotetizado que a exposição de ácidos graxos saturados a curto prazo prejudica a função mitocondrial e a viabilidade celular em astrócitos. Foi utilizada uma linhagem celular de astrócitos C6, a qual recebeu tratamento com palmitato e estearato (200 µM e 400 µM) por 6 horas. Para veículo foi usado BSA. Foi avaliada a viabilidade celular por MTT. Foi, ainda, avaliada a respiração celular por respirometria, usando o Oroboros. O estresse oxidativo foi avaliado pelas sondas DFC e TBARS. Foi observado que 6h de tratamento com 400 µM de palmitato induziu uma diminuição significativa da viabilidade celular (pela redução do MTT). Contudo, não houve diminuição na viabilidade celular de astrócitos tratados com estearato. Não foram observadas alterações na respiração celular, nem na formação de espécies reactivas de oxigenio, nem de peroxidação lipídica. Ainda, ao realizar testes PCRs quantitativos em tempo real para medir a expressão gênica, constatou-se que o tratamento com palmitato, mas não com estearato, resultou em aumento da expressão de genes pró-inflamatórios e diminuição de genes envolvidos no processo de fusão mitocondrial e marcadores de massa mitocondrial. Em conclusão, esses resultados sugerem que ácidos graxos saturados, como o palmitato, diminui a viabilidade celular, causando desordem no metabolismo de astrócitos e favorecendo o processo inflamatório de astrogliose, que pode contribuir para uma disfunção neuronal sob condições de obesidade. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Astrócitos pt_BR
dc.subject Neuroinflamação pt_BR
dc.subject Disfunção mitocondrial pt_BR
dc.subject Ácidos graxos saturados pt_BR
dc.title O palmitato compromete a viabilidade celular e função mitocondrial em astrócitos c6 pt_BR
dc.type Video pt_BR


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