dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dias, Leila Christina Duarte |
|
dc.contributor.author |
Santarosa, Vitor |
|
dc.date.accessioned |
2024-08-12T23:49:17Z |
|
dc.date.available |
2024-08-12T23:49:17Z |
|
dc.date.issued |
2024-07-30 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/257565 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Geografia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho teve por objetivo analisar a configuração geográfica da rede do grupo
Natura no exterior, mediante a uma proposta de periodização. O processo de
internacionalização do grupo visto em três períodos foi analisado à luz de diversas
teorias na escala macro (Marxista), meso (Abordagem Empresarial) e micro (Modelo
de Uppsala, Custo de Transação e Internalização e o Paradigma Eclético de
Dunning) e a Perspectiva de Trampolim, identificando as principais estratégias
organizacionais e econômicas e os principais pontos de controle da rede do grupo
no exterior. Esta pesquisa utilizou como principal fonte de informações as edições da
revista Valor Grandes Grupos, 2004 e 2020, onde foram coletados dados referentes
aos organogramas acionários (sede, tipo de controle, origem do capital), priorizando
as empresas localizadas no exterior. Foram realizadas consultas em sítios
eletrônicos especializados em informações financeiras ou sites oficiais de governos.
O uso dos Relatórios Anuais oficiais do grupo Natura também foi utilizado para
complementação das informações. Os dados foram organizados em quadros, sendo
alguns deles transformados em mapas referentes a cada período proposto. A
pesquisa dividiu o processo de internacionalização em três períodos. No primeiro,
observou-se um movimento gradual e cauteloso da Natura, mais bem apreendido
pelo Modelo de Uppsala. No segundo período, a análise recaiu sobre o Paradigma
Eclético de Dunning e o Modelo de Uppsala mostrando estruturas de redes mais
elaboradas. No último período, a Perspectiva de Trampolim foi a que melhor ajudou
a compreender o processo, visto pelo movimento arriscado mediante as inúmeras
aquisições de outras marcas e catalisando o surgimento de um grupo global. O
principal ponto de controle do grupo no exterior foi a holding holandesa International
(Brazil) B.V, com um total de 37 conexões, demonstrando o nó e a influência dos
centros financeiros offshore e paraísos fiscais. A conclusão é que as redes do grupo
Natura&Co no exterior ficaram mais longas e conectadas, apresentando uma
estrutura mais complexa de ligações entre a sede, holdings e subsidiárias; essas
conexões muitas vezes em Centros Financeiros Offshore e Paraísos Fiscais
potencializam maior concentração e centralização de capital |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The objective of this study was to analyse the geographical configuration of Natura
group's network abroad, using a periodization proposal. The group’s
internationalization process seen in three periods was analyzed under the aspect of
various theories on a macro (Marxist), meso (Entrepreneurial Approach), and micro
scale (Uppsala Model, Dunning’s Eclectic Paradigm Internalization Theory and
Transaction Cost) and the Springboard Perspective, identifying the main
organizational and economic strategies and the main control points of the group's
network abroad. This research used the 2004 and 2020 editions of Valor Grandes
Grupos magazine as its main source of information, where data was collected on
shareholder organization charts (headquarters, type of control, origin of capital),
prioritizing companies located abroad. Consultations were carried out on websites
specialized in financial information or official government websites. The Natura
group's official Annual Reports were also used to supplement the information. Data
was organized into tables, some of which were transformed into maps for each
proposed period. The research divided the internationalization process into three
periods. In the first, we observed a gradual and cautious movement by Natura, best
understood by the Uppsala Model. In the second period, the analysis focused on
Dunning's Eclectic Paradigm and the Uppsala Model, showing more elaborate
network structures. In the last period, the Springboard Perspective was the one that
best helped to understand the process, seen as a risky move through the numerous
acquisitions of other brands and catalyzing the emergence of a global group. The
group's main point of control abroad was the Dutch holding company International
(Brazil) B.V., with a total of 37 connections, demonstrating the node and influence of
offshore financial centers and tax havens. The conclusion is that the Natura&Co
group's networks abroad have become longer and more connected, presenting a
more complex structure of links between the head office, holding companies and
subsidiaries; these connections often in Offshore Financial Centres and Tax Havens
enhance greater concentration and centralization of capital |
pt_BR |
dc.format.extent |
85 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
grupo econômico |
pt_BR |
dc.subject |
internacionalização |
pt_BR |
dc.subject |
redes |
pt_BR |
dc.subject |
paraísos fiscais |
pt_BR |
dc.subject |
Natura |
pt_BR |
dc.title |
A configuração geográfica do Grupo Natura: internacionalização e redes de associações |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |