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Este artigo buscou analisar a ocorrência de sobrequalificação objetiva entre os servidores técnico-administrativos em educação (TAEs) atualmente lotados na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou-se, portanto, uma pesquisa quantitativa, descritiva e com utilização de dados secundários obtidos junto ao Observatório da UFSC. A pesquisa bibliográfica concentrou-se no desenvolvimento dos temas: gestão de pessoas na administração pública e a política de qualificação de pessoas, incentivo a qualificação e sobrequalificação. A partir dos resultados do estudo, observou-se que, pelo menos 73,4% dos TAEs da UFSC possuem educação formal que excede a exigência mínima para ingresso no cargo, sendo considerados sobrequalificados; além disso, os TAEs de nível E são os mais sobrequalificados, seguidos, nesta ordem, pelos TAEs de nível D e C. Sugere-se novos estudos para investigar a sobrequalificação percebida e sua potencial influência nas experiências subjetivas e comportamentos e atitudes no trabalho dos TAEs. |
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