Nanotecnologia aplicada ao desenvolvimento de formulações farmacêuticas

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

Nanotecnologia aplicada ao desenvolvimento de formulações farmacêuticas

Mostrar registro simples

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Stulzer, Hellen Karine
dc.contributor.author Lourenço, Carolina
dc.date.accessioned 2023-09-10T20:43:30Z
dc.date.available 2023-09-10T20:43:30Z
dc.date.issued 2023-09-10
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250856
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Ciências Farmacêuticas pt_BR
dc.description.abstract Distúrbios nos níveis séricos de lipoproteínas podem levar ao desenvolvimento de doenças ateroscleróticas, consideradas as primeiras causas de óbitos no mundo, visto que 200.000 pessoas falecem a cada ano, em decorrência de complicações destas. O tratamento mais comum para as dislipidemias é feito com fármacos de característica hipolipemiantes conhecidos como estatinas, que inibem a enzima HMG-CoA redutase, reduzindo os níveis de colesterol ao inibir a síntese do mevalonato (passo 1 da via de biossíntese do colesterol). Estes fármacos podem ser de origem sintética, como a atorvastatina, ou isoladas de culturas fúngicas, como a sinvastatina (SIN). A SIN é administrada como um pró-fármaco, e é classificada pelo Sistema de Classificação Biofarmacêutico como BCS II, possuindo baixa solubilidade sistêmica causada pela biotransformação no fígado. Além da diminuição dos níveis de colesterol, estudos recentes sugerem que o bloqueio da via do mevalonato causa um estresse oxidativo, visto que inibe a síntese de compostos como a ubiquinona (CoQ10) , carreadora de elétrons na fosforilação oxidativa. Sendo possível então, utilizar estatinas como a SIN e a CoQ10 como adjuvantes, já que a primeira, além de reduzir os níveis de colesterol, reduz também a segunda. Porém, ambos insumos farmacêuticos ativos possuem uma baixa biodisponibilidade, sendo possível então adotar diferentes estratégias para melhorar o perfil de dissolução destas, como a formação de nanopartículas poliméricas, que como consequência da redução do tamanho das partículas dos materiais, promove um aumento da área superficial em relação ao volume, conferindo um aumento de solubilidade e dissolução de moléculas insolúveis. Portanto, os insumos farmacêuticos ativos (IFAs) foram caracterizados por DSC, e mostraram propriedades de estruturas cristalinas. A metodologia desenvolvida por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), demonstrou-se eficaz para caracterização e determinação da eficiência de encapsulamento das nanopartículas híbridas. Além disso, a dimensão do tamanho de partícula de todas as nanopartículas (Q10, SIN e Q10/SIN) se mostram menores de 300 nm, o que demonstra um transporte intestinal eficiente em direção ao sistema linfático, além disso, demonstram uma uniformidade em relação ao tamanho, devido aos baixos valores de índice de polidispersão, formando uma distribuição unimodal. O comportamento térmico das NH liofilizadas se mostrou diferente ao comportamento dos IFA, apresentando características de compostos amorfos, resultado que tende a aumentar a solubilidade aquosa e a biodisponibilidade oral dos fármacos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Nanopartículas pt_BR
dc.subject CoQ10 pt_BR
dc.subject Sinvastatina pt_BR
dc.subject Solubilidade pt_BR
dc.subject Biodisponibilidade pt_BR
dc.title Nanotecnologia aplicada ao desenvolvimento de formulações farmacêuticas pt_BR
dc.type Video pt_BR


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
VIDEOSIC.mp4 15.86Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar