Investigação do efeito profilático e promotor de resiliência de moduladores glutamatérgicos endógenos em modelos animais de depressão

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Investigação do efeito profilático e promotor de resiliência de moduladores glutamatérgicos endógenos em modelos animais de depressão

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rodrigues, Ana Lúcia Severo
dc.contributor.author Mello, Marina Souza Zarske de
dc.date.accessioned 2023-09-10T20:24:05Z
dc.date.available 2023-09-10T20:24:05Z
dc.date.issued 2023-09-10
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250848
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Departamento de Bioquímica pt_BR
dc.description.abstract De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde, mais de 300 milhões de pessoas sofrem de transtorno depressivo maior (TDM) em todo o mundo, isso representa cerca de 4,4% da população mundial. Apesar da alta prevalência, as bases fisiopatológicas da depressão ainda não foram completamente esclarecidas. Estudos têm demonstrado que o sistema imune pode estar implicado nesse processo, no qual pacientes com TDM apresentam níveis circulantes mais elevados de marcadores inflamatórios, quando comparados com indivíduos saudáveis. A literatura ainda sugere uma ação positiva da cetamina, um antagonista do receptor NMDA utilizada como antidepressivo de ação rápida de forma restrita, sobre o sistema imune, reduzindo citocinas pró inflamatórias e aumentando anti inflamatórias. Outros estudos mostram que a substância agmatina promove resposta do tipo-antidepressiva rápida em modelos animais de depressão de maneira semelhante à cetamina. Considerando a similaridade entre estas duas substâncias, o grupo de pesquisa desenvolveu ações para investigar se a agmatina exerce ação profilática tal qual à cetamina, frente a um modelo inflamatório de depressão. Para este fim, a agmatina foi administrada (1 mg/kg ou 5 mg/kg) em camundongos Swiss sete dias antes da administração de lipopolissacarídeo (LPS). O LPS aumentou o tempo de imobilidade dos animais no teste de suspensão pela cauda (TSC), assim como diminuiu o número de cruzamentos no teste de campo aberto (TCA). Ambas as doses de agmatina preveniram a diminuição do tempo de imobilidade no TSC. O LPS aumentou a concentração de IL-1β no hipocampo e a agmatina preveniu esse aumento. O córtex pré-frontal não sofreu alterações nos níveis de IL-1β pela administração de LPS. A agmatina preveniu o aumento de NLRP-3 e Iba-1 causados por LPS, mas não preveniu o aumento de TNF-α, e o imunoconteúdo de caspase-1 não foi alterado pelo protocolo. Os dados mostram que os animais submetidos à administração do LPS apresentaram comportamento do tipo-depressivo que foi prevenido por uma única administração de agmatina, sendo este efeito associado com a capacidade de prevenir alterações neuroinflamatórias relacionadas ao inflamassoma NLRP3. pt_BR
dc.format.extent Resumo + Vídeo; pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.title Investigação do efeito profilático e promotor de resiliência de moduladores glutamatérgicos endógenos em modelos animais de depressão pt_BR
dc.type Video pt_BR


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