Embriotoxicidade induzida por disruptores químicos: Modelo de exposição in ovo

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Embriotoxicidade induzida por disruptores químicos: Modelo de exposição in ovo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nazari, Evelise Maria
dc.contributor.author dos Santos, Lara Emerich
dc.date.accessioned 2023-09-07T16:35:18Z
dc.date.available 2023-09-07T16:35:18Z
dc.date.issued 2023-09-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250482
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. pt_BR
dc.description.abstract A embriotoxicidade é um fenômeno que pode ser definido como a capacidade de uma substância causar danos ao desenvolvimento embrionário e fetal. O piriproxifeno (PPF) é um larvicida amplamente utilizado em todo o mundo, para o controle de insetos em lavouras e também em regiões tropicais, no controle de vetores de doenças como o mosquito Aedes aegypti, transmissor de arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya. O Brasil adotou o uso de PPF em reservatórios de água potável a partir de 2014 como medida contra a proliferação do mosquito Aedes. Embora seja considerado um larvicida seguro, poucos estudos foram realizados sobre seus efeitos de embriotoxicidade durante o desenvolvimento embrionário. Desta forma, o fígado surge como um órgão crucial para a investigação. Em adultos, ele é um dos principais responsáveis pela desintoxicação de substâncias químicas, sendo suscetível à toxicidade de compostos xenobióticos. Em embriões, o fígado é vital para a produção de células sanguíneas e o armazenamento de nutrientes. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a embriotoxicidade do PPF nas concentrações de 0,01 mg/L, que é a concentração máxima permitida, considerada segura pela Organização Mundial da Saúde e 10 mg/L, para simular uma superexposição, em embriões de Gallus domesticus. A exposição in ovo foi feita uma única vez, em embriões de G. domesticus no dia embrionário E1, com interrupção do desenvolvimento embrionário em E10, para estudos com foco na análise dos efeitos no fígado. Os resultados obtidos demonstram que as duas concentrações de exposição causaram mudanças morfológicas significativas no fígado de embriões de G. domesticus. As mudanças incluem a descontinuidade dos cordões hepáticos, a diminuição da densidade tecidual do fígado e diminuição da proliferação celular. Esses dados destacam a importância de uma avaliação cuidadosa dos efeitos dos larvicidas no desenvolvimento embrionário, e da necessidade de regulamentações e práticas de uso seguras para minimizar os riscos para a saúde humana e ambiental. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject Toxicidade pt_BR
dc.subject Fígado pt_BR
dc.subject Vertebrado pt_BR
dc.subject Embrião pt_BR
dc.subject Larvicida pt_BR
dc.title Embriotoxicidade induzida por disruptores químicos: Modelo de exposição in ovo pt_BR
dc.type Video pt_BR


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