Os critérios editoriais e a narrativa múltipla do telejornal: do fluxo ao arquivo

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Os critérios editoriais e a narrativa múltipla do telejornal: do fluxo ao arquivo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Piccinin, Fabiana Quatrin
dc.contributor.author Bittencourt, Nathaly de Barros
dc.date.accessioned 2023-09-06T19:07:49Z
dc.date.available 2023-09-06T19:07:49Z
dc.date.issued 2023-09-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250393
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Jornalismo. pt_BR
dc.description.abstract Este vídeo apresenta a pesquisa sobre a narrativa do jornalismo de TV contemporâneo, considerado no conjunto de dizeres, a partir da convergência e da digitalização, agora compreendido desde a TV aberta às plataformas da Internet. Para tanto, objetivou estudar a anatomia dos conteúdos veiculados no telejornal e publicados nas redes sociais, Instagram e Facebook, tomando como objeto empírico o Jornal Nacional, telejornal com a maior audiência na Tv aberta para o gênero, bem como o programa com maior tempo de permanência no ar na televisão aberta brasileira. A partir do levantamento bibliográfico sobre os impactos da convergência e da digitalização nas gramáticas do telejornal, procedeu-se à análise, selecionando-se uma semana de cada um de três meses entre novembro de 2022 a maio de 2023, observando como estes conteúdos são tratados nas redes, ao adotar características próprias da ambiência na web. Os resultados mostram que 46,2 % dos conteúdos exibidos no Jornal Nacional são postados no Facebook, que é a rede com o maior número de seguidores que o telejornal tem, enquanto no Instagram, 34,4%. As postagens feitas a partir de conteúdos adaptados - que sofreram algum tipo de alteração em relação aos veiculados na TV aberta - são majoritárias tanto no Facebook (82%), quanto no Instagram (92,1%). Os conteúdos originais para as redes não são representativos, tanto no Facebook (10%), quanto no Instagram (7,8%). Quanto aos rigorosamente iguais à TV, encontrou-se a menor parte no Facebook (7,3%) e nenhum no Instagram. Do ponto de vista dos temas publicados, analisou-se nove editorias presentes no JN que se repetem nas duas redes com paridade de dispensa de atenção. Entre as três primeiras, como exemplo, identificou-se a editoria de política que tem os maiores índices tanto no JN, (23,3% do tempo das edições nas três semanas), quanto no Facebook, (21,4% das postagens), quanto no Instagram (21,9%). Em seguida, está a editoria Mundo, que no JN teve 15,1% das edições, 13% das postagens no Facebook e 10,3% no Instagram. E em terceiro lugar, a editoria de Cultura, no JN com 10,2% do tempo destinado às edições, 12,5% das postagens do Facebook e 15,8% no Instagram. Os resultados quantitativos apontam, na forma, para adoção da transmídia, na medida em que o telejornal distribui conteúdos nas redes que, embora sejam em boa parte adaptados, tem poucas inovações, mantendo em certa medida a réplica da estrutura do telejornal. A baixa representação de conteúdos originais evidencia isso. Quanto aos conteúdos, mantem-se também uma distribuição muito similar do telejornal nas redes sociais, mesmo que as redes respondam por uma lógica de operação e consumo bastante distinta do programa da TV aberta, veiculado em fluxo de programação. A continuidade da pesquisa vai adicionar dados qualitativos sobre o uso dos recursos oferecidos pela convergência e digitalização na edição dos conteúdos adaptados e nos originais, a fim de evidenciar, com mais complexidade, o lugar das redes na estratégia narrativa do conjunto do telejornal. pt_BR
dc.format.extent 1 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Telejornal pt_BR
dc.subject narrativas múltiplas pt_BR
dc.subject critérios editoriais pt_BR
dc.title Os critérios editoriais e a narrativa múltipla do telejornal: do fluxo ao arquivo pt_BR
dc.type Video pt_BR


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