UM ESTUDO SOBRE AS IMAGENS NO CORPUS PLATONICUM

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UM ESTUDO SOBRE AS IMAGENS NO CORPUS PLATONICUM

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Mesti, Diogo Noberto
dc.contributor.author Silva, Vinícius Andrade
dc.date.accessioned 2023-09-05T13:57:58Z
dc.date.available 2023-09-05T13:57:58Z
dc.date.issued 2023-09-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250225
dc.description Vídeo PIBIC pt_BR
dc.description.abstract Antiga. Durante nossas investigações sobre o tema, passamos por diversos textos, uma semelhança entre os textos foi detectada com certa facilidade, a saber, as formas pedagógicas de ensino à matemática, onde o papel da visualização, oralidade e da imaginação para o desenvolvimento da matemática no período antigo se mostravam essenciais. Quando efetuamos uma comparação rápida sob os métodos de ensino atuais e os antigos, percebemos que a ampla capacidade da visualização, oralidade e imaginação foram relegadas por padrões cartesianos no estilo Port Royale, onde acontece o movimento de isolamento do indivíduo aos moldes de um mosteiro, que se demonstra um movimento antagônico ao movimento de ensino utilizado pelos gregos antigos. Um dos livros analisados: “The Shaping of Deduction in Greek Mathematics: A Study in Cognitive History”, podemos analisar os movimentos de ensino que se apoiam em conjuntos de habilidades cognitivas mais primordiais, juntamente com os sentidos. Até mesmo em Platão, podemos observar um currículo, que é pensado para a infância, juventude e vida adulta. Quando observamos as atividades que estão ligadas a infância, nos deparamos com atitudes pedagógicas que valorizam os sentidos e a imaginação das crianças, atribuindo jogos (536d-e), músicas e demais atividades. Um dos principais diagnósticos que nossa educação, e principalmente, na área que toca a matemática, está desfasada, é quando nos deparamos com equações das quais os alunos não conseguem demonstrar de forma visual. Quando o aluno utiliza de forma mecânica uma fórmula, quase que em um movimento modular, sem entender, nem se questionar sobre o processo por trás da fundamentação da mesma, então podemos determinar que o aluno não compreendeu a matemática. E isso não reflete apenas nos aprendizados matemáticos, mas também reflete sob todo um padrão social de compreensão de objetos abstratos, das quais não são captados pelos alunos, pois os mesmos não desenvolveram tais habilidades. Sendo assim, minha proposta de trabalho buscou analisar os métodos antigos de ensino e aprendizagem, com ênfase na matemática, e refletir sobre: em que momento descartamos a imaginação? E de que forma poderíamos resgatar atribuídos pedagógicos da matemática grega para reviver a imaginação e seu inigualável potencial? Esses são os questionamentos que norteiam minhas pesquisas, e pretendo expor melhor para a comunidade acadêmica. pt_BR
dc.format.extent 1 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Imaginação. Filosofia. Ensino. Edudação pt_BR
dc.title UM ESTUDO SOBRE AS IMAGENS NO CORPUS PLATONICUM pt_BR
dc.type Video pt_BR


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PIBIC.mp4 276.5Mb MPEG-4 video View/Open PIBIC/SIC

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