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O presente artigo resulta de uma pesquisa bibliográfica em andamento, de natureza
qualitativa, orientada a partir do método materialista histórico-dialético e visa refletir sobre as
repercussões no mundo do trabalho a partir da reestruturação produtiva do capital e dos seus
rebatimentos para classe trabalhadora, com ênfase no trabalho dos/das assistentes sociais.
Evidencia-se especialmente a insurgência da 4ª Revolução Industrial e a incorporação massiva
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de trabalho, em meio a um
contexto de regressão de direitos sociais e trabalhistas no Brasil, e o desfinanciamento de
políticas sociais públicas. Assim, a nova morfologia do trabalho vivenciada implica na
intensificação da exploração da força de trabalho, precarização e adoecimento, o que repercute e
reconfigura o trabalho dos/das assistentes sociais. |
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