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Este é um artigo da minha pesquisa em andamento, a qual tem o objetivo central
de compreender a natureza da contradição na modernidade burguesa. Nisto, tenho que
Giannotti (2010) apresenta uma leitura wittgensteiniana de Karl Marx que provoca uma
inflexão no debate. Para o autor as categorias do capital são determinações do pensamento,
que, por ser uma sintaxe gramatical do capital, manifestaria a contradição inscrita como
expressão. Assim, provocando a questão: a contradição na modernidade burguesa existe só
na Linguagem (discurso) e na Lógica (proposição), ou existe na própria Realidade Social (no
Ser Social em si)? Para tanto, a pesquisa se orienta a partir do método marxiano, sendo
essencialmente bibliográfica e qualitativa, de três tipos: contextualizadora, debatedora e
técnica. Já se conclui parcialmente que dada a tradição hegeliana de superação de
dualidades como objetividade/subjetividade, é possível a contradição transitar entre a
própria coisa objetiva e em discursos e proposições. |
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