Composição Corporal de idosas participantes do projeto de extensão universitário atividade física para a terceira idade do centro de desporto da UFSC

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Composição Corporal de idosas participantes do projeto de extensão universitário atividade física para a terceira idade do centro de desporto da UFSC

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Título: Composição Corporal de idosas participantes do projeto de extensão universitário atividade física para a terceira idade do centro de desporto da UFSC
Autor: Souza, Josué Alexandre de
Resumo: A população de idosos tem atingido uma longevidade nunca vista antes. Dentre esses idosos, há os que buscam melhorar sua qualidade de vida por meio da atividade física nos projetos de extensão universitária. Esses, projetos oferecem atividades físicas para melhorar a saúde do idoso. Contudo, ainda não está claro como a composição corporal tem sido modificada devido a esses programas, logo, é indispensável entender quais as mudanças na composição corporal e como os projetos de extensão universitária influenciaram na transformação física dessa faixa da população. Objetivo: Analisar a variação na composição corporal de idosas participantes de atividades físicas regulares ofertadas por projeto de extensão universitária do Centro de Desportos da UFSC. Método: Pesquisa descritiva, de natureza quantitativa, por meio de técnica de análise de dados secundários, coletados no banco de dados do PAGE (Programa de Avaliação Gerontológica) entre os anos de 2009 a 2019. Os dados coletados correspondem a avaliação pré e pós intervenção de idosas durante o ano em que eram acompanhadas pelo projeto de extensão de atividades físicas da UFSC, com a avaliação sendo realizada em março e dezembro de cada ano. As variáveis analisadas foram idade, peso, altura, IMC, circunferência de quadril, cintura e RCQ. Resultados: A amostra foi composta por dados de 389 idosas com média de idade de 79,7 anos (DP = 7,81). O IMC médio foi de 27,4 (DP=3,9) na classificação geral na pré-intervenção e de 27,6 (DP=4) no pós intervenção. Já as médias da relação cintura-quadril (RCQ) foram de 0,9 (DP=0,1) no pré-intervenção e 0,9 no (DP=0,1) pós intervenção. Conclusão: As idosas apresentaram perfil de “sobrepeso/obesidade” mesmo após intervenção, demonstrando aumento de peso, circunferência da cintura e IMC, havendo melhora apenas na RCQ apesar de pequena, logo é possível entender que as atividades realizadas não foram suficientes para modificar os aspectos corporais das idosas no período em que participaram do projeto. Recomenda-se que projetos de extensão priorizem intervenções de atividades físicas que demonstrem ser mais efetivas e com orientações nutricionais para diminuir os indícios de obesidade.
Descrição: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240485
Data: 2022-08-08


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