Ambiente físico e social e desigualdades em saúde e estilo de vida em adultos no Brasil: dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Censo 2010

DSpace Repository

A- A A+

Ambiente físico e social e desigualdades em saúde e estilo de vida em adultos no Brasil: dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Censo 2010

Show simple item record

dc.contributor UFSC pt_BR
dc.contributor.advisor Giehl, Maruí Weber Corseuil
dc.contributor.author Antunes, Maria Cecília
dc.date.accessioned 2022-09-09T19:48:22Z
dc.date.available 2022-09-09T19:48:22Z
dc.date.issued 2022-09-09
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238817
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. centro de Ciências, Tecnologias e Saúde do Campus Araranguá Departamento de Ciências da Saúde pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Verificar quanto as variáveis do ambiente urbano se associam a uma percepção de saúde positiva pelos idosos brasileiros residentes nas capitais. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal de base populacional, com dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 tendo os idosos brasileiros (60 anos ou mais) como população alvo. O desfecho principal foi a percepção de saúde positiva elabora a partir do questionário da PNS 2013 e a exposição o ambiente urbano construído a partir de dados do Observatório das Metrópoles. Como verificação da associação entre o desfecho e a exposição foi realizada uma análise de regressão logística e análise multinível, levando-se em conta o IC de 95%. Os resultados da análise foram ajustados para sexo, escolaridade, cor da pele, situação conjugal, atividade física no lazer e multimorbidade. Resultados: A prevalência geral de percepção positiva de saúde entre os idosos foi de 51,5% (IC95%: 50,0 – 52,9). Verificou-se maiores prevalências do desfecho conforme maiores tercis do IBEU. Idosos que moram em capitais com IBEU de tercis mais altos (tercil médio: OR:1,42, IC95%, 1,08-1,86; tercil alto OR:1,78, IC95%, 1,35-2,33), com melhores condições do ambiente (OR:1,49, IC95%, 1,10-2,04), melhores condições habitacionais (OR:1,45, IC95%, 1,05-1,99), maior acesso a serviços coletivos urbanos (OR:1,72, IC95%, 1,30- 2,27) e melhor infraestrutura urbana (OR:1,56, IC95%1,13-2,16) eram mais propensos a ter uma percepção de saúde positiva. Conclusão: Documentos das OMS também já destacam que melhor com melhores condições do ambiente urbano, condições habitacionais, acesso a serviços coletivos e infraestrutura de qualidade estimulam um envelhecimento com qualidade de vida e consequentemente percepção de saúde positiva. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.subject Ambiente construído pt_BR
dc.subject Idosos pt_BR
dc.subject Brasil pt_BR
dc.subject Percepção de Saúde positiva pt_BR
dc.title Ambiente físico e social e desigualdades em saúde e estilo de vida em adultos no Brasil: dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Censo 2010 pt_BR
dc.type video pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
Resumo - IC PIBIC 2021.2022 - Maria Cecília .mp4 20.94Mb MPEG-4 video View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar