Abstract:
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Em 2006, teve início o programa de extensão universitária Laboratório de Comunicação Intercultural em Tefé (AM) que, em parceria com o coletivo Centro de Mídia Independente de Tefé, tem o objetivo de promover a comunicação horizontal. Com o tempo, a colaboração em rede aumentou com outras instituições, movimentos e coletivos do Médio Solimões e de outras regiões do Brasil e da Panamazônia. Este texto analisa essas experiências e suas dificuldades, dialogando com referências heterodoxas e propondo o conceito de “identidades abertas” para pensar táticas de promoção da dialogicidade, interculturalidade e construção do bem viver. |