dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Grisotti, Márcia |
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dc.contributor.author |
AMORIM, LUCAS DE CARVALHO DE |
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dc.date.accessioned |
2022-05-13T17:24:08Z |
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dc.date.available |
2022-05-13T17:24:08Z |
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dc.date.issued |
2022-03-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234402 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho se propõe a estudar o sistema de saúde brasileiro no que concerne às suas
possíveis desigualdades entre aqueles que tem ou não plano de saúde. As análises são
baseadas em dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
através da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do ano de 2019. Por ser uma amostra
probabilística representativa da população brasileira é possível realizar inferências a partir de
um simples cruzamento de dados. Porém, como este trabalho busca inferir uma causalidade e
não uma mera correlação, fez-se uso da Structural Equation Modeling (SEM). Este tipo de
modelagem utiliza um conjunto de equações estruturais para representar um modelo de
trajetória pré-definido, incluindo variáveis latentes. As variáveis utilizadas aqui dizem
respeito a uma série de doenças e contextos diferentes exatamente para que estas análises
partam de uma perspectiva estrutural do serviço brasileiro, e não de casos individuais ou
situações específicas. Foram encontrados níveis de desigualdade significativos em relação ao
diagnóstico de doenças; locais de atendimento; percepção do estado de saúde; motivações
para procurar serviços de saúde; serviços disponíveis; regularidade de acesso aos serviços;
acesso a insumos e medicamentos; e a qualidade dos serviços. Este trabalho é o início de uma
agenda de pesquisa ampliada que deverá alcançar ares mais propositivos ao ponto que
estruture a partir de articulações teóricas e pesquisas empíricas, de forma mais robusta, o
funcionamento deste complexo sistema. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This research proposes to study the brazilian health system with regard to its possible
inequalities between those who have or do not have health insurance. The analyzes are based
on data collected by the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) through the
Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) of the year 2019. As it is a representative probability
sample of the brazilian population, it is possible to make inferences from a simple crossing of
data. However, as this research seeks to infer causality and not a mere correlation, Structural
Equation Modeling (SEM) was used. This type of modeling uses a set of structural equations
to represent a pre-defined trajectory model, including latent variables. The variables used here
relate to a series of different diseases and contexts precisely so that these analyzes start from a
structural perspective of the brazilian service, and not from individual cases or specific
situations. Significant levels of inequality were found in relation to the diagnosis of diseases;
service locations; perception of health status; motivations to seek health services; available
services; regularity of access to services; access to supplies and medicines; and the quality of
services. This research is the beginning of an expanded agenda that should reach more
purposeful airs to the point that it will structure, from theoretical articulations and empirical
research, in a more robust way, the functioning of this complex system. |
pt_BR |
dc.format.extent |
397f |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Sistema de Saúde Brasileiro. |
pt_BR |
dc.subject |
Desigualdades. |
pt_BR |
dc.subject |
Pesquisa Nacional de Saúde. |
pt_BR |
dc.subject |
Brazilian Health System. |
pt_BR |
dc.subject |
Inequality. |
pt_BR |
dc.title |
Desigualdades do sistema de saúde brasileiro |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |