Mudanças climáticas: como os bancos centrais estão enfrentando os riscos ambientais e a transição para uma economia verde?

DSpace Repository

A- A A+

Mudanças climáticas: como os bancos centrais estão enfrentando os riscos ambientais e a transição para uma economia verde?

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Oliveira, Guilherme
dc.contributor.author Caiula, Stefano
dc.date.accessioned 2022-03-11T20:31:15Z
dc.date.available 2022-03-11T20:31:15Z
dc.date.issued 2022-03-04
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/232128
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. pt_BR
dc.description.abstract As mudanças climáticas trazem riscos que ameaçam a economia e a estabilidade do sistema financeiro, impactando, negativamente, na política monetária. Diante desse cenário, os bancos centrais, responsáveis pela estabilidade do sistema financeiro, cada vez mais precisam considerar as mudanças climáticas nos modelos de risco. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi analisar como os bancos centrais têm enfrentado as mudanças climáticas para preservar a estabilidade do sistema financeiro. Esse trabalho dividiu-se em três etapas. Primeiramente, procurou-se entender se é papel dos bancos centrais promover políticas econômicas em favor da sustentabilidade. A literatura ainda tem algumas dúvidas sobre que postura os bancos centrais devem manter diante das mudanças climáticas. Algumas referências ressaltam a importância da neutralidade dos bancos centrais, outras acreditam que uma certa intervenção pode mitigar os riscos climáticos, promover uma transição para uma economia mais verde e, por consequência, preservar o sistema financeiro. Em seguida, pretendeu-se demonstrar quais os prováveis efeitos das mudanças climáticas na economia. Partindo da definição dos conceitos de clima, mudança climática e efeito estufa, foram analisadas as consequências desses fatores na economia, tanto em países desenvolvidos, quanto em países em desenvolvimento. Por fim, pretendeu-se entender como os bancos centrais têm considerado as mudanças climáticas nos seus modelos de risco. Foram analisados o caso brasileiro e três economias de países desenvolvidos, selecionadas a partir de um critério que considera o produto interno bruto (PIB). Percebe-se, neste estudo, que o banco central europeu parece estar em um estágio mais avançado em relação aos outros. A conclusão desses estudos é que as mudanças climáticas impactam no sistema financeiro. Os bancos centrais ainda estão entendendo como enfrentar as mudanças climáticas e desenvolvendo modelos de risco. No entanto, esse não é papel exclusivo deles, é necessária uma ação conjunta com outros órgãos governamentais para conduzir a transição verde. pt_BR
dc.description.abstract Climate change brings risks that threaten the economy and the stability of the financial system, negatively impacting monetary policy. Given this scenario, central banks, responsible for the stability of the financial system, increasingly need to consider climate change in risk models. Therefore, the objective of this work was to analyze how central banks have faced climate change to preserve the stability of the financial system. This work was divided into three stages. First, we sought to understand whether it is the role of central banks to promote economic policies in favor of sustainability. The literature still has some doubts about what stance central banks should maintain in the face of climate change. Some references emphasize the importance of central banks' neutrality, others believe that a certain intervention can mitigate climate risks, promote a transition to a greener economy and, consequently, preserve the financial system. Then, it was intended to demonstrate the likely effects of climate change on the economy. Starting from the definition of the concepts of climate, climate change and greenhouse effect, the consequences of these factors on the economy were analyzed, both in developed and developing countries. Finally, it was intended to understand how central banks have considered climate change in their risk models. The Brazilian case and four economies from developed countries were analyzed, selected based on a criterion that considers the gross domestic product (GDP). In this study, it can be seen that the European central bank seems to be at a more advanced stage in relation to the others. The conclusion of these studies is that climate change impacts the financial system. Central banks are still figuring out how to tackle climate change and developing risk models. However, this is not their exclusive role, joint action with other government bodies is needed to drive the green transition. pt_BR
dc.format.extent 70 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Estabilidade Financeira pt_BR
dc.subject Banco Central pt_BR
dc.subject Riscos Climáticos pt_BR
dc.subject Mudanças Climáticas pt_BR
dc.subject Política Monetária pt_BR
dc.title Mudanças climáticas: como os bancos centrais estão enfrentando os riscos ambientais e a transição para uma economia verde? pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


Files in this item

Files Size Format View Description
STEFANO_CAIULA.pdf 2.851Mb PDF View/Open TCC

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar